O Rio Grande do Norte recebeu congratulações do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) pelo desempenho do Estado no Pacto "Um Mundo Para a Criança e o Adolescente do Semi-Árido".
No Pacto, a entidade traçou um panorama dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio relativos aos direitos das crianças e adolescentes em todos os Estados brasileiros em 2006 e o Rio Grande do Norte alcançou bons resultados oriundos do trabalho realizado em parceria com a sociedade civil, setor privado, terceiro setor e as famílias. Um dos destaques foi a diminuição da taxa de mortalidade infantil.
De 1991 a 2006, o Estado reduziu em 50% esse percentual, recorde no Nordeste. Segundo o Unicef, em 1991, a taxa de mortalidade infantil entre menores de cinco anos no estado era de 96 a cada mil nascidos vivos. Esse número baixou para 36 em 2006.
"Buscamos assegurar a cada criança o direito de se desenvolver, física e psicologicamente, de forma integral. Nossas crianças devem ter o direito a sobreviver, a ter uma certidão de nascimento, e a receber cuidados e proteção", relata Fabian Saraiva, secretário estadual do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas).
O Índice de Desenvolvimento Infantil (IDI) aumentou 10 pontos em sete anos: em 1999, era 0,57, e em 2006, atingiu 0,67. Foi o segundo melhor índice do Nordeste, ficando atrás apenas de Sergipe. O IDI sintetiza a situação de cada município ao desenvolvimento infantil, como vacinação, gestantes com pré-natal adequado e crianças matriculadas em creches. Pela sua atuação na área, 21 municípios do Rio Grande do Norte ganharam o selo UNICEF em 2006.
RESULTADOS UNICEF
Trabalho Infantil – O porcentual de crianças de 5 a 17 anos ocupadas no país é 11,5%, e no Nordeste esse índice sobe para 14,4. Mas no Rio Grande do Norte essa situação não se repete: o número foi de 10,5.
Saúde – 97,4% das crianças menores de um ano receberam a tetravalente em 2005. Além disso, em 2006, o Estado teve o menor índice do Nordeste de famílias vivendo em pobreza: 47, enquanto o percentual da região foi de 53.
Educação – O número de adolescentes de 15 a 17 anos matriculados no ensino médio em 2006 foi de 28,7%, o que coloca o Rio Grande do Norte acima da média nordestina, que é 24,6%.
Aleitamento materno – O percentual de crianças de zero a quatro meses que são alimentadas exclusivamente pelo leite materno no Estado é 66,9, maior que o nível regional, que é 65,8.
Saúde das Gestantes – A taxa de grávidas que tiveram mais de sete consultas pré-natais é de 37,6%, enquanto a do Brasil é de 23,6%. A quantidade de adolescentes de 10 a 19 anos que engravidaram no estado é de 26%, menor que a taxa brasileira, de 31,4%.
HIV/AIDS – A incidência de casos de Aids a cada 100 mil pessoas com até 17 anos foi de 0,8% no Estado, menor que a do Nordeste, que é 1,1%, e a nacional, de 1,9%.
Cidadania – Em 2006, foi garantido a 83,2% das crianças de até um ano de idade o direito a uma identidade, conjuntura superior a do Nordeste, que é de 78%.
Outro dado importante divulgado pelo Unicef é a taxa de mortalidade de pessoas com até 19 anos. No Estado foi de 23,3%, ficando abaixo da média nacional, de 31,6%, e da regional, de 26,4%.
No Pacto, a entidade traçou um panorama dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio relativos aos direitos das crianças e adolescentes em todos os Estados brasileiros em 2006 e o Rio Grande do Norte alcançou bons resultados oriundos do trabalho realizado em parceria com a sociedade civil, setor privado, terceiro setor e as famílias. Um dos destaques foi a diminuição da taxa de mortalidade infantil.
De 1991 a 2006, o Estado reduziu em 50% esse percentual, recorde no Nordeste. Segundo o Unicef, em 1991, a taxa de mortalidade infantil entre menores de cinco anos no estado era de 96 a cada mil nascidos vivos. Esse número baixou para 36 em 2006.
"Buscamos assegurar a cada criança o direito de se desenvolver, física e psicologicamente, de forma integral. Nossas crianças devem ter o direito a sobreviver, a ter uma certidão de nascimento, e a receber cuidados e proteção", relata Fabian Saraiva, secretário estadual do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas).
O Índice de Desenvolvimento Infantil (IDI) aumentou 10 pontos em sete anos: em 1999, era 0,57, e em 2006, atingiu 0,67. Foi o segundo melhor índice do Nordeste, ficando atrás apenas de Sergipe. O IDI sintetiza a situação de cada município ao desenvolvimento infantil, como vacinação, gestantes com pré-natal adequado e crianças matriculadas em creches. Pela sua atuação na área, 21 municípios do Rio Grande do Norte ganharam o selo UNICEF em 2006.
RESULTADOS UNICEF
Trabalho Infantil – O porcentual de crianças de 5 a 17 anos ocupadas no país é 11,5%, e no Nordeste esse índice sobe para 14,4. Mas no Rio Grande do Norte essa situação não se repete: o número foi de 10,5.
Saúde – 97,4% das crianças menores de um ano receberam a tetravalente em 2005. Além disso, em 2006, o Estado teve o menor índice do Nordeste de famílias vivendo em pobreza: 47, enquanto o percentual da região foi de 53.
Educação – O número de adolescentes de 15 a 17 anos matriculados no ensino médio em 2006 foi de 28,7%, o que coloca o Rio Grande do Norte acima da média nordestina, que é 24,6%.
Aleitamento materno – O percentual de crianças de zero a quatro meses que são alimentadas exclusivamente pelo leite materno no Estado é 66,9, maior que o nível regional, que é 65,8.
Saúde das Gestantes – A taxa de grávidas que tiveram mais de sete consultas pré-natais é de 37,6%, enquanto a do Brasil é de 23,6%. A quantidade de adolescentes de 10 a 19 anos que engravidaram no estado é de 26%, menor que a taxa brasileira, de 31,4%.
HIV/AIDS – A incidência de casos de Aids a cada 100 mil pessoas com até 17 anos foi de 0,8% no Estado, menor que a do Nordeste, que é 1,1%, e a nacional, de 1,9%.
Cidadania – Em 2006, foi garantido a 83,2% das crianças de até um ano de idade o direito a uma identidade, conjuntura superior a do Nordeste, que é de 78%.
Outro dado importante divulgado pelo Unicef é a taxa de mortalidade de pessoas com até 19 anos. No Estado foi de 23,3%, ficando abaixo da média nacional, de 31,6%, e da regional, de 26,4%.
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