A juíza Miriam Jácome de Carvalho Simões, 48ª Zona Eleitoral de Pedro Avelino, determinou a suspensão imediata da perfuração de poços no município pelo Governo do Estado.
A magistrada encontrou fortes indícios de que o benefício estava sendo trocado por votos pelo prefeito Sérgio Bezerra Teodoro (PR), em benefício do candidato a prefeito Elson Batista de Andrade (PSB) e do candidato a vice-prefeito Berkson Brenno Teodoro Ferreira (PR).
O processo teve origem com as declarações no Ministério Público Eleitoral de Francisco Agtônio Soares e João Damião Firmino, no dia 26 do mês passado.
Na ocasião, Agtônio contou ao promotor que um caminhão de propriedade da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH) estava perfurando poços artesanais em propriedades rurais em troca de votos.
Agtônio Soares mostrou fotos e gravações provando que os próprios servidores da SEMARH afirmaram que para ter acesso ao benefício, era preciso falar com o ex-prefeito Edicleiton Trindade ou o candidato a prefeito Elson. Citou que até o candidato a vice-prefeito poderia autorizar a perfuração de um poço artesanal. O promotor de Justiça Djalma Gusmão Feitosa foi pessoalmente ao local e comprovou tudo.
Diante do quadro claro e evidente de compra de votos, o promotor Djalma Gusmão Feitosa passou a entrar em contato com as demais pessoas beneficiadas com perfuração de poços e todos comprovaram a denúncia de Agtônio Soares, em depoimento no dia 27 de agosto.
Diante da exposição do Ministério Público Eleitoral, a juíza eleitoral Miriam Jácome de Carvalho Simões, no dia 2 de setembro, suspendeu a perfuração de poços em Pedro Avelino pelo Governo do Estado em benefício dos candidatos a prefeito Elson Batista de Andrade e Berkson Brenno Teodoro Ferreira e fixou numa multa de R$ 5 mil reais para qualquer desobediência dos denunciados.
A juíza já enviou ofício a todas as testemunhas e aos acusados para iniciar o interrogatório em juízo. A expectativa do Ministério Público Estadual é que o processo esteja concluído e julgado até o final de outubro. Caso seja confirmada em juízo as denúncias, o candidato pode perder o registro de candidatura ou o diploma de prefeito, se já estiver eleito.
Fonte: Jornal de Fato
A magistrada encontrou fortes indícios de que o benefício estava sendo trocado por votos pelo prefeito Sérgio Bezerra Teodoro (PR), em benefício do candidato a prefeito Elson Batista de Andrade (PSB) e do candidato a vice-prefeito Berkson Brenno Teodoro Ferreira (PR).
O processo teve origem com as declarações no Ministério Público Eleitoral de Francisco Agtônio Soares e João Damião Firmino, no dia 26 do mês passado.
Na ocasião, Agtônio contou ao promotor que um caminhão de propriedade da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH) estava perfurando poços artesanais em propriedades rurais em troca de votos.
Agtônio Soares mostrou fotos e gravações provando que os próprios servidores da SEMARH afirmaram que para ter acesso ao benefício, era preciso falar com o ex-prefeito Edicleiton Trindade ou o candidato a prefeito Elson. Citou que até o candidato a vice-prefeito poderia autorizar a perfuração de um poço artesanal. O promotor de Justiça Djalma Gusmão Feitosa foi pessoalmente ao local e comprovou tudo.
Diante do quadro claro e evidente de compra de votos, o promotor Djalma Gusmão Feitosa passou a entrar em contato com as demais pessoas beneficiadas com perfuração de poços e todos comprovaram a denúncia de Agtônio Soares, em depoimento no dia 27 de agosto.
Diante da exposição do Ministério Público Eleitoral, a juíza eleitoral Miriam Jácome de Carvalho Simões, no dia 2 de setembro, suspendeu a perfuração de poços em Pedro Avelino pelo Governo do Estado em benefício dos candidatos a prefeito Elson Batista de Andrade e Berkson Brenno Teodoro Ferreira e fixou numa multa de R$ 5 mil reais para qualquer desobediência dos denunciados.
A juíza já enviou ofício a todas as testemunhas e aos acusados para iniciar o interrogatório em juízo. A expectativa do Ministério Público Estadual é que o processo esteja concluído e julgado até o final de outubro. Caso seja confirmada em juízo as denúncias, o candidato pode perder o registro de candidatura ou o diploma de prefeito, se já estiver eleito.
Fonte: Jornal de Fato
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