Tragedia na China
Pelo menos entre 3.000 e 5.000 pessoas morreram numa região da província de Sichuan devido ao terremoto de 7,8 graus que atingiu a China nesta segunda-feira e que o primeiro-ministro chinês descreveu como "enorme desastre", informou a agência oficial chinesa.
O número de vítimas do forte abalo não tem parado de aumentar nas últimas horas, segundo dados divulgados pela agência estatal de notícias Nova China, que já fala em milhares de mortos.
De acordo com a mesma fonte, cerca de 900 estudantes podem também estar presos entre os escombros da escola que caiu e matou quatro outros estudantes, na cidade de Dujiangyan, província de Sichuan, zona do epicentro do sismo.
O terremoto, registrado às 14h28 locais (3h28 de Brasília) é um dos piores sismos na China nos últimos 30 anos.
O sismo exigiu a retirar milhares de pessoas de edifícios em várias cidades por todo o país, incluindo a capital chinesa, Pequim, e o centro econômico-financeiro do país, Xangai.
O número de vítimas do forte abalo não tem parado de aumentar nas últimas horas, segundo dados divulgados pela agência estatal de notícias Nova China, que já fala em milhares de mortos.
De acordo com a mesma fonte, cerca de 900 estudantes podem também estar presos entre os escombros da escola que caiu e matou quatro outros estudantes, na cidade de Dujiangyan, província de Sichuan, zona do epicentro do sismo.
O terremoto, registrado às 14h28 locais (3h28 de Brasília) é um dos piores sismos na China nos últimos 30 anos.
O sismo exigiu a retirar milhares de pessoas de edifícios em várias cidades por todo o país, incluindo a capital chinesa, Pequim, e o centro econômico-financeiro do país, Xangai.
O numero de mortes pode chegar a 7.000 pessoas, pois ainda estão trabalhando nas buscas.
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