Esse novo estudo, publicado na última edição da revista especializada Sleep, reforça as teorias já existentes ligando o ronco a doenças cardiovasculares. Segundo a pesquisa húngara, os roncadores contumazes têm 30% mais chances de ter um ataque cardíaco e 67% mais chances de sofrer um derrame.
Os pesquisadores dizem que o ronco alto com interrupção da respiração pode ajudar a identificar as pessoas com o maior risco de ter essas doenças. Os dados da pesquisa indicaram que as pessoas que roncam baixo não têm um aumento no risco de sofrer de doenças cardiovasculares.
O estudo mostrou ainda uma tendência à redução do ronco em homens a partir dos 70 anos. Apesar de ser mais comum em pessoas que estão acima do seu peso ideal, estima-se que cerca de 40% dos homens adultos e 24% das mulheres adultas ronquem com freqüência.
FONTE: http://ibahia.globo.com/plantao
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