sexta-feira, 26 de março de 2010

( Cura Pela Natureza ) Adoçante artificial engorda mais que o açúcar

As pessoas que precisam substituir o açúcar comum por adoçantes não calóricos devem ficar atentas. Se não for possível cortar definitivamente os adoçantes do cardápio, pode-se adotar uma rotina alimentar em que a presença dele seja a menor possível.

O médico Edson Credidio dá algumas dicas:

Consulte um nutrólogo ou um nutricionista para desenvolver um plano alimentar personalizado; nunca siga as dietas da moda.

Limite o consumo de gordura saturada, muitas vezes presente com o açúcar em alguns alimentos doces.

Aprenda a ler a tabela nutricional nos rótulos dos alimentos para saber quanto ele tem de gordura, proteína e carboidrato.

Coma frutas variadas, legumes, produtos lácteos de baixas calorias e alimentos com grãos integrais diariamente.

Alterne sempre o adoçante utilizado para não ter o fenômeno de intoxicação ou de acumulação.

Pacientes portadores de hipertensão arterial e insuficiência renal devem se ater à quantidade de sódio de cada adoçante.

Quantidades excessivas de substitutos de açúcar podem causar também diarreia, como no caso do sorbitol, e os diversos transtornos anteriormente relatados. Portanto, devem ser usados como medicamento e com orientação médica.

Devemos utilizar carboidratos complexos em vez dos simples e de forma balanceada, respeitando nossos mecanismos fisiológicos de saciedade.

Sugestões de adoçantes naturais que podem substituir a sacarose e os edulcorantes sintéticos: malte ou mel de arroz; malte de cevada; purês, manteigas ou pastas de frutas secas ou cozidas; amasake (adoçante tradicional no Oriente, produzido a partir de diferentes cereais, geralmente arroz integral); frutose; sumo de fruta concentrado; mel e melaço.

Fonte:
Terra Saúde.

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