Remédios e mais dezenas de itens, passando por veículos e incluindo até o pãozinho, ficarão mais caros em abril.
Remédios ficarão de 4,45% a 4,83% mais caros. O índice liberado depende da oferta de genéricos.
O aumento não se restringirá às farmácias. A partir de 7 de abril, eletrônicos, cosméticos, produtos agrícolas e têxteis vindos dos EUA passarão a pagar mais imposto. Até o pãozinho poderá encarecer.
A elevação no imposto de 102 produtos visa compensar o prejuízo causado pelos Estados Unidos, que deu dinheiro a produtores de algodão locais.
Apesar de o governo brasileiro alegar que os produtos podem ser comprados de outros países, quem sai perdendo é o consumidor.
Muitos produtos pagarão o dobro da tarifa atual. É o caso de lâminas e aparelhos de barbear, celulares e outros aparelhos eletrônicos.
Vejam outros produtos que poderão aumentar de preço.
HIGIENE E COSMÉTICOS - Produtos como pasta de dente, xampu, cremes de beleza e perfumes fabricados nos EUA ficarão mais caros.
ELETRODOMÉSTICOS - O imposto vai de 35% para 50% do preço total.
ALIMENTOS - Peras e ameixas, por exemplo, e ainda catchup, chiclete e sucos.
ALGODÃO - O imposto do produto bruto passa de 6% para 100%.
TELEFONIA - O imposto de importação vai de 16% para 32%.
CARROS - Os pneus trazidos dos EUA e autorrádios podem ser afetados.
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