Pesquisadores do Complexo Hospitalar da Universidade de Santiago (CHUS) descobriram propriedades antiinflamatórias de um derivado químico presente no azeite de oliva extra virgem, o oleocanthal.
Segundo informou o CHUS, o trabalho dirigido por Oreste Gualillo revelou que o oleocanthal é capaz de inibir a atividade de enzimas que desencadeiam processos inflamatórios das células cartilaginosas.
Estas enzimas são responsáveis pela síntese de óxido nítrico e pela sucessiva perda de funcionalidade das células da cartilagem.
Os processos inflamatórios na cartilagem podem desencadear uma doença chamada artrite, que é caracterizada pela inflamação articular persistente, ainda sem causa conhecida.
Segundo os pesquisadores, este resultado foi só o primeiro passo do estudo, que exige "uma investigação mais ampla e detalhada", que prevê provas farmacológicas in vitro em animais, a fim de confirmar os resultados já obtidos.
Segundo informou o CHUS, o trabalho dirigido por Oreste Gualillo revelou que o oleocanthal é capaz de inibir a atividade de enzimas que desencadeiam processos inflamatórios das células cartilaginosas.
Estas enzimas são responsáveis pela síntese de óxido nítrico e pela sucessiva perda de funcionalidade das células da cartilagem.
Os processos inflamatórios na cartilagem podem desencadear uma doença chamada artrite, que é caracterizada pela inflamação articular persistente, ainda sem causa conhecida.
Segundo os pesquisadores, este resultado foi só o primeiro passo do estudo, que exige "uma investigação mais ampla e detalhada", que prevê provas farmacológicas in vitro em animais, a fim de confirmar os resultados já obtidos.
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