A tragédia que atingiu Santa Catarina, com mais de 100 mortos pelas chuvas, e outras milhares de pessoas desabrigadas, despertou o coração grande do presidente Lula do PT.
Depois de sobrevoar parte da área destruída, com os holofotes da grande imprensa, prometeu a ajuda emergencial de R$ 1,6 milhão. Isso foi na semana passada. Mas, até ontem, o dinheiro ainda não havia chegado.
A coluna não quer desacreditar a palavra do presidente, longe disso, mas o fato faz lembrar a catástrofe ocorrida no Rio Grande do Norte, entre março e abril deste ano, que castigou principalmente as regiões do Vale do Açu e de Apodi.
O presidente prometeu, numa audiência com a governadora Wilma de Faria, o repasse de R$ 98 milhões para recuperar parte das áreas destruídas, como casas, estradas e plantações.
Oito meses depois, o dinheiro não apareceu. E só agora, no finalzinho de novembro, é que o Governo Federal enviou algumas caixas de colchonetes. Talvez, quem sabe, já prevendo período chuvoso de 2009.
Lula não teve a sensibilidade de desburocratizar a liberação dos recursos, mesmo diante do caos que se instalou nas regiões atingidas.
Os prejuízos incalculáveis, principalmente no setor produtivo que atingiu os parques de fruticultura, carcinicultura, indústria salineira e petróleo, cuja produção chegou a ser suspensa nas áreas alagadas.
Na época, houve uma queda de 16% na balança comercial do Estado. Diagnóstico que foi passado para o presidente que, infelizmente, não adotou qualquer medida de forma concreta. Apenas o discurso, como o de agora. É esperar que os flagelados catarinenses tenham melhor sorte do que os potiguares.
Concordo com Cesar Santos do Jornal de Fato.
Depois de sobrevoar parte da área destruída, com os holofotes da grande imprensa, prometeu a ajuda emergencial de R$ 1,6 milhão. Isso foi na semana passada. Mas, até ontem, o dinheiro ainda não havia chegado.
A coluna não quer desacreditar a palavra do presidente, longe disso, mas o fato faz lembrar a catástrofe ocorrida no Rio Grande do Norte, entre março e abril deste ano, que castigou principalmente as regiões do Vale do Açu e de Apodi.
O presidente prometeu, numa audiência com a governadora Wilma de Faria, o repasse de R$ 98 milhões para recuperar parte das áreas destruídas, como casas, estradas e plantações.
Oito meses depois, o dinheiro não apareceu. E só agora, no finalzinho de novembro, é que o Governo Federal enviou algumas caixas de colchonetes. Talvez, quem sabe, já prevendo período chuvoso de 2009.
Lula não teve a sensibilidade de desburocratizar a liberação dos recursos, mesmo diante do caos que se instalou nas regiões atingidas.
Os prejuízos incalculáveis, principalmente no setor produtivo que atingiu os parques de fruticultura, carcinicultura, indústria salineira e petróleo, cuja produção chegou a ser suspensa nas áreas alagadas.
Na época, houve uma queda de 16% na balança comercial do Estado. Diagnóstico que foi passado para o presidente que, infelizmente, não adotou qualquer medida de forma concreta. Apenas o discurso, como o de agora. É esperar que os flagelados catarinenses tenham melhor sorte do que os potiguares.
Concordo com Cesar Santos do Jornal de Fato.
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