"Tchau, tchau para ela". Foi o que disse o presidente do Senado, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB), à governadora Wilma de Faria (PSB) ao ser indagado se a aliança envolvendo PSB e PMDB estaria rompida.
No melhor estilo garibaldeano, ele não se fez de rogado e "despachou" a parceria política que estava sendo costurada pelo presidente estadual peemedebista, deputado federal Henrique Eduardo Alves.
A resposta definitiva de Garibaldi ocorreu ontem, durante almoço de confraternização com a imprensa, em Natal. Garibaldi não se comprometeu e disse estar aberto ao diálogo com todos os partidos.
O relacionamento político entre Garibaldi e Wilma, apesar da união que se fez em Natal nas eleições deste ano, não é dos melhores.
O embate travado pelos dois em 2006 não foi esquecido. Daí haver essa dessintonia entre eles.
Antes da "puxada de orelha" dada por Wilma em Garibaldi, ele se esquivava de comentar sobre a continuidade da aliança, em pensamento contrário ao primo Henrique Eduardo Alves, presidente estadual do PMDB e deputado federal.
Depois das várias indiretas dadas por Garibaldi, de que estaria propenso a apoiar a senadora Rosalba Ciarlini (DEM) ao Governo do Estado em 2010, a governadora resolveu adotar outra postura e criticou o comportamento político de Garibaldi, enquanto presidente do Senado, afirmando, em outras palavras, que ele não tinha força política para garantir benefícios ao Rio Grande do Norte, mesmo sendo a terceira maior expressão do País.
Em entrevista domingo pelo jornal O Poti, a governadora manteve a afirmação e disse que embora tenha atingido toda a bancada federal, sua frase foi direcionada ao presidente do Senado.
"Essa cobrança tenho feito, vinha conversando com ele sem divulgar e fiz uma cobrança realmente oficializada através da imprensa e ele não gostou", disse Wilma.
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No melhor estilo garibaldeano, ele não se fez de rogado e "despachou" a parceria política que estava sendo costurada pelo presidente estadual peemedebista, deputado federal Henrique Eduardo Alves.
A resposta definitiva de Garibaldi ocorreu ontem, durante almoço de confraternização com a imprensa, em Natal. Garibaldi não se comprometeu e disse estar aberto ao diálogo com todos os partidos.
O relacionamento político entre Garibaldi e Wilma, apesar da união que se fez em Natal nas eleições deste ano, não é dos melhores.
O embate travado pelos dois em 2006 não foi esquecido. Daí haver essa dessintonia entre eles.
Antes da "puxada de orelha" dada por Wilma em Garibaldi, ele se esquivava de comentar sobre a continuidade da aliança, em pensamento contrário ao primo Henrique Eduardo Alves, presidente estadual do PMDB e deputado federal.
Depois das várias indiretas dadas por Garibaldi, de que estaria propenso a apoiar a senadora Rosalba Ciarlini (DEM) ao Governo do Estado em 2010, a governadora resolveu adotar outra postura e criticou o comportamento político de Garibaldi, enquanto presidente do Senado, afirmando, em outras palavras, que ele não tinha força política para garantir benefícios ao Rio Grande do Norte, mesmo sendo a terceira maior expressão do País.
Em entrevista domingo pelo jornal O Poti, a governadora manteve a afirmação e disse que embora tenha atingido toda a bancada federal, sua frase foi direcionada ao presidente do Senado.
"Essa cobrança tenho feito, vinha conversando com ele sem divulgar e fiz uma cobrança realmente oficializada através da imprensa e ele não gostou", disse Wilma.
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