O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva obteve novo recorde de popularidade, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada hoje.
De acordo com o levantamento, 73% avaliaram o governo como ótimo ou bom em dezembro, contra 20% como regular. Outros 6% como ruim ou péssimo.
Essa é a melhor avaliação do governo desde que a pesquisa CNI/Ibope começou a ser feita.
A pesquisa CNI/Ibope foi realizada entre os dias 5 e 8 de dezembro, em 141 municípios. Foram ouvidas 2.001 pessoas, e a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos.
Nordeste
O aumento da popularidade de Lula foi registrado em quase todos os segmentos da sociedade, com destaque para a faixa de brasileiros que ganha entre cinco e dez salários mínimos, diz a pesquisa CNI/Ibope. No Nordeste, o saldo de aprovação positiva de Lula chega a 94%.
A pesquisa também mostra que a confiança no presidente cresceu sete pontos percentuais em relação à última edição, divulgada em setembro deste ano. No total, 80% dos brasileiros afirmam confiar no presidente Lula, 18% não confiam e 2% não opinaram ou não quiseram responder.
Fonte: Folha Online
De acordo com o levantamento, 73% avaliaram o governo como ótimo ou bom em dezembro, contra 20% como regular. Outros 6% como ruim ou péssimo.
Essa é a melhor avaliação do governo desde que a pesquisa CNI/Ibope começou a ser feita.
A pesquisa CNI/Ibope foi realizada entre os dias 5 e 8 de dezembro, em 141 municípios. Foram ouvidas 2.001 pessoas, e a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos.
Nordeste
O aumento da popularidade de Lula foi registrado em quase todos os segmentos da sociedade, com destaque para a faixa de brasileiros que ganha entre cinco e dez salários mínimos, diz a pesquisa CNI/Ibope. No Nordeste, o saldo de aprovação positiva de Lula chega a 94%.
A pesquisa também mostra que a confiança no presidente cresceu sete pontos percentuais em relação à última edição, divulgada em setembro deste ano. No total, 80% dos brasileiros afirmam confiar no presidente Lula, 18% não confiam e 2% não opinaram ou não quiseram responder.
Fonte: Folha Online
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