Já estávamos acostumados, ou melhor, já não agüentávamos mais a flatulência verbal do Presidente.
Mas ninguém - nem a classe contratada para sempre aplaudir os eternos discursos - esperava essa.
Depois de chamar a crise mundial de "marolinha" que virou uma "tremenda diarréia", o verborrágico resolveu confessar que, se fosse médico, mentiria para o paciente.
Assim como faz com o povo, que agora já sabe: "SIFU" (palavra do presidente).
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