13 de dezembro é dedicado a padroeira de Mossoró e outras cidades, que reverência Santa Luzia.
Nasceu por volta do ano 280 d.C. em Siracusa, Itália. O pai morreu quando era pequena.
Foi criada pela mãe, Eutichia, que lhe deu a educação cristã. Preocupada com o agravamento da doença da genitora, acometida por hemorragia considerada incurável, Luzia sugeriu a peregrinação ao sepulcro da mártir Santa Ágata, vítima em 251 de perseguição aos cristãos ordenada pelo imperador Décio.
Eutichia aceitou e chegaram à cidade de Catania, local do túmulo, no dia da festa de Santa Ágata, em 5 de fevereiro de 301. Participaram de celebração e a mãe de Luzia tocou o sepulcro.
Ao tocá-lo, Luzia avistou a visão de Santa Ágata, que lhe teria dito: "Luzia, irmã minha, porque pedes a mim aquilo que tu mesma podes obter para a tua mãe?". Luzia teria dito a mãe: "Pela intercessão de Santa Ágata, Jesus te curou". E imediatamente Eutichia se sentiu retornar as forças e compreendeu que tinha sido curada.
Luzia, noiva, compreendeu que aquele era o momento justo para revelar à mãe a intenção de consagrar-se a Jesus e de doar seus dotes nupciais aos pobres. Eutichia aceitou, mas o noivo, jovem da cidade apaixonado por Luzia, não. Resolveu vingar-se e a denunciou ao prefeito romano Pascasio como seguidora de Cristo. Era uma época de feroz repressão aos cristãos.
Luzia foi presa e conduzida ao prefeito Pascasio, que a ordenou renegar a fé cristã. Luzia não aceitou, resistiu. Furioso, o prefeito a condenou à decapitação.
Foi morta no dia 13 de dezembro de 304 e teve sepultura no mesmo lugar onde no ano 313 foi construído um santuário a ela dedicado.
Em 1204, durante a quarta cruzada, o Doge de Veneza, Enrico Dandolo, encontra os restos de Luzia e os leva a Veneza no mosteiro de São Jorge, e no ano 1280 a faz transferir na igreja a ela dedicada a Veneza.
O papa Gregório Magno, que viveu entre os anos 590 e 604, inseriu Santa Luzia no cânone da missa romana. A devoção à Santa Luzia se difundiu logo após a sua morte e permanece até hoje.
A lenda cristã conta que, nas torturas, foram-lhe extirpados os olhos, tidos como belíssimos. Por isso, a Santa é retratada com uma bandeja na mão, com os olhos em cima.
Nasceu por volta do ano 280 d.C. em Siracusa, Itália. O pai morreu quando era pequena.
Foi criada pela mãe, Eutichia, que lhe deu a educação cristã. Preocupada com o agravamento da doença da genitora, acometida por hemorragia considerada incurável, Luzia sugeriu a peregrinação ao sepulcro da mártir Santa Ágata, vítima em 251 de perseguição aos cristãos ordenada pelo imperador Décio.
Eutichia aceitou e chegaram à cidade de Catania, local do túmulo, no dia da festa de Santa Ágata, em 5 de fevereiro de 301. Participaram de celebração e a mãe de Luzia tocou o sepulcro.
Ao tocá-lo, Luzia avistou a visão de Santa Ágata, que lhe teria dito: "Luzia, irmã minha, porque pedes a mim aquilo que tu mesma podes obter para a tua mãe?". Luzia teria dito a mãe: "Pela intercessão de Santa Ágata, Jesus te curou". E imediatamente Eutichia se sentiu retornar as forças e compreendeu que tinha sido curada.
Luzia, noiva, compreendeu que aquele era o momento justo para revelar à mãe a intenção de consagrar-se a Jesus e de doar seus dotes nupciais aos pobres. Eutichia aceitou, mas o noivo, jovem da cidade apaixonado por Luzia, não. Resolveu vingar-se e a denunciou ao prefeito romano Pascasio como seguidora de Cristo. Era uma época de feroz repressão aos cristãos.
Luzia foi presa e conduzida ao prefeito Pascasio, que a ordenou renegar a fé cristã. Luzia não aceitou, resistiu. Furioso, o prefeito a condenou à decapitação.
Foi morta no dia 13 de dezembro de 304 e teve sepultura no mesmo lugar onde no ano 313 foi construído um santuário a ela dedicado.
Em 1204, durante a quarta cruzada, o Doge de Veneza, Enrico Dandolo, encontra os restos de Luzia e os leva a Veneza no mosteiro de São Jorge, e no ano 1280 a faz transferir na igreja a ela dedicada a Veneza.
O papa Gregório Magno, que viveu entre os anos 590 e 604, inseriu Santa Luzia no cânone da missa romana. A devoção à Santa Luzia se difundiu logo após a sua morte e permanece até hoje.
A lenda cristã conta que, nas torturas, foram-lhe extirpados os olhos, tidos como belíssimos. Por isso, a Santa é retratada com uma bandeja na mão, com os olhos em cima.
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