O voto não é mercadoria. É correto, é legítimo a Justiça Eleitoral punir com austeridade e rigor os candidatos que compram votos.
E essa é a intenção do Ministério Público Eleitoral de todos os municípios do país.
O mesmo raciocínio é aplicado para quem ‘vende’ o voto, há mais vendedores do que compradores.
O mesmo raciocínio é aplicado para quem ‘vende’ o voto, há mais vendedores do que compradores.
Mas Justiça Eleitoral não tem estrutura para conseguir identificar os vendedores é mais fácil focar as atenções em quem compra e ai de quem for pego.
A tolerância é zero para quem pretende comprar ou induzir o eleitor nestas eleições. ‘Nem água, nem bebidas se podem dar durante comicios e carreatas.
A tolerância é zero para quem pretende comprar ou induzir o eleitor nestas eleições. ‘Nem água, nem bebidas se podem dar durante comicios e carreatas.
A Justiça Eleitoral deveria agir com tal rigor em relação aos candidatos que já tem fama de bons negociadores e sobremodo maus gestores. É fácil identificá-los. Basta olhar a lista negra dos tribunais de contas do Estado e União.
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