quinta-feira, 13 de março de 2008

(Coisas da Net) Pense num cara bom

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintavaportas, paredes, portais. Porem, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, poispretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porem, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porem posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porem personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pinta-los.
Pareciam plácidos, porem, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pinta-los parcialmente, poisperigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poderprosseguir pintando, porem, pretas previsões passavampelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.
-Povo previdente!
Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem paraprestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
-Paris!
Paris! Proferiu Pedro Paulo.-Parto, porem penso pinta-la permanentemente, poispretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porem, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porem, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porem, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
- Papai,
- proferiu Pedro Paulo
- pinto porque permitiste, porem, preferindo, poderei procurar profissão própriapara poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, poispretendia por Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro!Passando pela ponte precisaram pescar para poderemprosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porem,passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus.
Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Pericles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primopróximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavrasproferiram, porem prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porem, Péricles pediu-lhepara pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios.
Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelasparedes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei.Portanto, pronto pararei.

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