Depois de uma reunião bastante produtiva entre representantes da colônia de pescadores, vazanteiros, secretário de Agricultura – Laete Oliveira, o agrônomo Evandi, grupos como Lagoa Pró-Vida entre outros.
A partir de amanhã (sábado) às oito horas da manhã, serão abertas as comportas da ponte da Lagoa do Apodi que através dessa reunião ficou decidido que a prioridade é a vida da lagoa, a renovação de suas águas, o aumento de suas águas, que será alimentada através da barragem de Santa Cruz de Apodi.
Foi formada uma comissão para monitorar todo este processo de reabastecimento da Lagoa pelas águas da barragem.
A Lagoa do Apodi está localizada na micro-região denominada de Alto Oeste Potiguar. Situada ao Sul da cidade que incorpora a denominação valiosa, fonte de recursos naturais. Compreende três bacias distintas: Ponta D’água, Despejo e Lagoa Grande. Sua profundidade máxima quando cheia chega a 20 milhões de metros cúbicos. Sua largura é de 2 km aproximadamente, enquanto seu comprimento é estimado em 15 km.
Desta forma seu primeiro topônimo foi “Lagoa Itaú” nome de origem indígena que significa na língua dos Tapuias Paiacus, “Pedra Preta”. Segunda uma lenda corrente na cidade, esse também foi o nome de um valente guerreiro, chefe dessa tribo que habitava as suas margens, cujo nome era Itaú.
O município de Apodi não dispõe de um número considerável de reservatórios d’água, considerando sua área territorial, 1.459 km2. O maior a Barragem de Santa Cruz com 600 milhões de metros cúbicos e o segundo a lagoa.
Assim sendo a Lagoa do Apodi suas águas, outrora potável, sua psicosidade e margens molhadas, com excelentes terras para a prática de agricultura de vazantes, era a garantia de fartura de pescado e abundantes, colheita de milho, arroz, batata, tubérculos, etc.
A Lagoa de grande importância para economia do município, centenas de vazantes, farto de peixes, legumes e frutas; mãe da população e salvadora de indigentes em anos de seca, mãe da pobreza, como era e ainda chamada. Fatores diversos, todavia começaram o processo de degradação ambiental da Lagoa, poluindo suas águas e salinizando suas terras produtivas, os moradores de suas margens começaram com construção de chiqueiros, currais nas imediações do bonito lago, para criação de animais, é uma agressão ao meio ambiente. Os esgotos da cidade a céu aberto construídos despejam no seu leito diariamente, grande quantidade de detritos, objetos, águas apodrecidas, contaminando e poluindo a água em grau elevado.
A Lagoa apodiense é conhecida como mãe da pobreza, pois tem um grande símbolo de pesca e agricultura e também que não tenha casa nem onde viver se abrigava às suas margens. A Lagoa sempre foi um local de vital e importância para a população da região, não fosse sua existência talvez a colonização de Apodi tivesse acontecido em outro local e de outra maneira, uma vez que a existência da água era essencial para a colonização e posse das terras. Em seu entorno vieram os índios Tapuias e Paiacus e os colonizadores portugueses e holandeses.
A partir de amanhã (sábado) às oito horas da manhã, serão abertas as comportas da ponte da Lagoa do Apodi que através dessa reunião ficou decidido que a prioridade é a vida da lagoa, a renovação de suas águas, o aumento de suas águas, que será alimentada através da barragem de Santa Cruz de Apodi.
Foi formada uma comissão para monitorar todo este processo de reabastecimento da Lagoa pelas águas da barragem.
A Lagoa do Apodi está localizada na micro-região denominada de Alto Oeste Potiguar. Situada ao Sul da cidade que incorpora a denominação valiosa, fonte de recursos naturais. Compreende três bacias distintas: Ponta D’água, Despejo e Lagoa Grande. Sua profundidade máxima quando cheia chega a 20 milhões de metros cúbicos. Sua largura é de 2 km aproximadamente, enquanto seu comprimento é estimado em 15 km.
Desta forma seu primeiro topônimo foi “Lagoa Itaú” nome de origem indígena que significa na língua dos Tapuias Paiacus, “Pedra Preta”. Segunda uma lenda corrente na cidade, esse também foi o nome de um valente guerreiro, chefe dessa tribo que habitava as suas margens, cujo nome era Itaú.
O município de Apodi não dispõe de um número considerável de reservatórios d’água, considerando sua área territorial, 1.459 km2. O maior a Barragem de Santa Cruz com 600 milhões de metros cúbicos e o segundo a lagoa.
Assim sendo a Lagoa do Apodi suas águas, outrora potável, sua psicosidade e margens molhadas, com excelentes terras para a prática de agricultura de vazantes, era a garantia de fartura de pescado e abundantes, colheita de milho, arroz, batata, tubérculos, etc.
A Lagoa de grande importância para economia do município, centenas de vazantes, farto de peixes, legumes e frutas; mãe da população e salvadora de indigentes em anos de seca, mãe da pobreza, como era e ainda chamada. Fatores diversos, todavia começaram o processo de degradação ambiental da Lagoa, poluindo suas águas e salinizando suas terras produtivas, os moradores de suas margens começaram com construção de chiqueiros, currais nas imediações do bonito lago, para criação de animais, é uma agressão ao meio ambiente. Os esgotos da cidade a céu aberto construídos despejam no seu leito diariamente, grande quantidade de detritos, objetos, águas apodrecidas, contaminando e poluindo a água em grau elevado.
A Lagoa apodiense é conhecida como mãe da pobreza, pois tem um grande símbolo de pesca e agricultura e também que não tenha casa nem onde viver se abrigava às suas margens. A Lagoa sempre foi um local de vital e importância para a população da região, não fosse sua existência talvez a colonização de Apodi tivesse acontecido em outro local e de outra maneira, uma vez que a existência da água era essencial para a colonização e posse das terras. Em seu entorno vieram os índios Tapuias e Paiacus e os colonizadores portugueses e holandeses.
Fonte: apodibaixodopano
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