É como morrer de sede em frente ao mar. A Terra tem 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos de água. Só que 97,5% desse aguaceiro todo é água do mar, é maré cheia. As reservas de água doce mais parecem uma gota no oceano. Em tese, sobrariam 2,5% de água potável disponível. Parece pouco e, na prática, é menos ainda.
A maior parte da já pequena parcela própria para o consumo está fora do nosso alcance. Mais de dois terços (69%) da água pura está nas calotas polares, sob a forma de gelo, e cerca de 30% é formada por lençóis subterrâneos. Rios e lagos, nossas principais fontes de água, representam 0,26% do total do líquido indispensável à vida.
Ou seja: para cada 10 litros de água doce, apenas um é explorado facilmente pelo homem. Em muitas regiões, o ideal seria trazê-la de onde está em excesso para aliviar o drama das regiões esturricadas. Não é à toa que já se sonhou em arrastar um iceberg das geleiras aos desertos da Arábia. A idéia mirabolante é viável, dizem os especialistas.
Envolta em espuma plástica, 90% da massa de gelo resistiria a 10 meses de viagem e a distâncias superiores a 10 mil quilômetros. Falta inventar um porto que permita a uma montanha de gelo atracar. Ou um canal navegável profundo e grande o bastante para suportar a passagem de um bruto iceberg. Enquanto isso, homens e camelos terão de aguardar.
A maior parte da já pequena parcela própria para o consumo está fora do nosso alcance. Mais de dois terços (69%) da água pura está nas calotas polares, sob a forma de gelo, e cerca de 30% é formada por lençóis subterrâneos. Rios e lagos, nossas principais fontes de água, representam 0,26% do total do líquido indispensável à vida.
Ou seja: para cada 10 litros de água doce, apenas um é explorado facilmente pelo homem. Em muitas regiões, o ideal seria trazê-la de onde está em excesso para aliviar o drama das regiões esturricadas. Não é à toa que já se sonhou em arrastar um iceberg das geleiras aos desertos da Arábia. A idéia mirabolante é viável, dizem os especialistas.
Envolta em espuma plástica, 90% da massa de gelo resistiria a 10 meses de viagem e a distâncias superiores a 10 mil quilômetros. Falta inventar um porto que permita a uma montanha de gelo atracar. Ou um canal navegável profundo e grande o bastante para suportar a passagem de um bruto iceberg. Enquanto isso, homens e camelos terão de aguardar.
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