quarta-feira, 11 de novembro de 2009

( Prá Rir ) O FEIJÃO

Um homem tinha verdadeira paixão por feijão, mas provocava-lhe muitos gases, criando situações embaraçosas.

Um dia conheceu uma garota e apaixonou-se. Mas pensou: Ela nunca vai se casar comigo se eu continuar deste jeito. 'Então fez um sacrifício enorme e deixou de comer feijão. Pouco depois casaram-se. Passados alguns meses, quando voltava para casa, o carro avariou. Ele telefonou para a Mulher e avisou que ia chegar mais tarde, pois voltaria a pé.

No caminho de volta para casa, passou por um restaurante e o aroma maravilhoso do feijão atingiu-lhe em cheio. Como ainda estava distante de casa, pensou que qualquer efeito negativo passaria antes de chegar. Então entrou e comeu três pratos fundos de feijão. Durante todo o caminho, foi para casa soltando PUM, feliz da vida. E quando chegou já se sentia bem melhor.

A esposa encontrou-o na porta e parecia bastante excitada.
Ela disse:

- Querido, o jantar hoje é uma surpresa.

Então ela colocou-lhe uma venda nos olhos e levou-o até a mesa, fazendo-o sentar-se na cabeceira.

Nesse momento, aflito, pressentiu que havia um novo PUM a caminho. Quando a esposa estava prestes a remover-lhe a venda, o telefone tocou e ela foi atender, mas antes fez-lhe prometer que não tiraria a venda enquanto ela não voltasse. Ele, claro, aproveitou a oportunidade. E, assim que ficou sozinho, jogando seu peso para apenas uma perna, soltou um senhor PUM (no popular: Peido mesmo...)

Não foi apenas alto, mas também longo e picotado. Parecia um ovo fritando. Com dificuldade para respirar, devido à venda apertada, ele tateou na mesa procurando um guardanapo e começou a abanar o ar em volta de si, para espantar o cheiro. Mas, logo em seguida, teve vontade de soltar outro.

Levantou a perna e BRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOUUUUUUUUUUMMMMMMM!!

Esse, então, soou como um motor a diesel e cheirou ainda pior!...

Esperando que o odor se dissipasse, ele voltou a sacudir os braços e o guardanapo, frenéticamente, numa animada e ridícula coreografia. E quando pensou que tudo voltaria ao normal, lá veio a vontade outra vez.

Como ouvia a mulher, lá dentro, a falar ao telefone, não teve dúvidas: jogou o peso sobre a outra perna e deu outro.

Desta vez merecia medalha de ouro na categoria. Enxofre puro. As janelas vibraram, a louça na mesa sacudiu, e em dez segundos as flores no vaso sobre a mesa estavam mortas. Ouvido atento a conversa da mulher ao telefone, e mantendo a promessa de não tirar a venda, continuou peidando e abanando os braços por mais uns três minutos.

Quando ouviu a mulher despedir-se ao telefone, já estava totalmente aliviado. Colocou o guardanapo suavemente no colo, cruzou as mãos nele e chegou a sorrir vitorioso, estampando no rosto a inocencia de um anjo. Então a esposa voltou à sala, pedindo desculpas por ter demorado tanto ao telefone, e perguntou-lhe se ele havia tirado a venda e olhado a mesa de jantar.

Quando teve a certeza de que isso não havia acontecido, ela própria removeu-lhe a venda e gritou:

- SURPRESAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! '

"E ele, finalmente, deu de cara com os doze convidados, todos com as mãos tampando os seus narizes, sentados à mesa para comemorar seu aniversário de casamento!!!!!!!!!!!!!!!!

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