Segundo ele, o problema foi provocado por falhas no marco regulatório do setor elétrico, elaborado à época em que a atual chefe da Casa Civil da Presidência da República ocupou o ministério (2003-2005), que beneficiaria a geração de energia velha, produzida pelas estatais do setor elétrico, em detrimento da geração de energia nova pelo setor privado, que seria vital para garantir o crescimento do país.
Agripino lembrou ainda do "apagão" ocorrido em 2001, no governo Fernando Henrique Cardoso, observando que aquele fenômeno foi motivado pelo nível crítico das águas das barragens. Acrescentou que o governo FHC fez um plano de guerra e construiu grandes termelétricas.
- Neste 'apagão', nenhuma termelétrica entrou em funcionamento porque não há interesse em administrar um sistema integrado - afirmou.
Atualmente, disse Agripino, "as administradoras de água estão confusas, o abastecimento dos reservatórios fica comprometido e não se sabe se vale a pena investir". Ele disse, ainda, que há dúvidas sobre a existência de infraestrutura elétrica para sustentar a produção, o que se agrava diante da "ineficiência administrativa" do atual governo. Com informação da Agência Senado
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