Até há pouco tempo muitos médicos consideravam a osteoporose uma carência de cálcio no organismo e receitavam remédios para repor esse cálcio. Infelizmente, isso se mostrou inútil e, pior ainda, contraproducente, pois surgiam outros sintomas indicando excesso de cálcio: bursite, tártaro nos dentes, cálculos renais e, tragicamente, infartos e acidentes vasculares cerebrais.
Agora se sabe que a osteoporose, que é uma forma mais grave da osteopenia, representa apenas uma má distribuição do cálcio no organismo, faltando nos ossos e sobrando em outros lugares.
O cálcio em excesso vai se depositar na parede dos vasos sanguíneos, reduzindo seu calibre e endurecendo-os, o que vai produzir a arteriosclerose e a hipertensão arterial. A obstrução dos vasos pelo cálcio determinará as isquemias cerebrais, cardíacas e até genitais, provocando perdas de memória, infartos e incapacidade sexual. Essas são consequências indiretas da osteoporose.
São cinco os fatores que produzem a osteoporose:
1. Falta de caminhar, ou seja, colocar os ossos das pernas em contato com o chão, submetendo-se à força da gravidade, o que evita a saída de cálcio dos ossos.
2. Falta de sol, que ativa a vitamina D3, fixando o cálcio nos ossos.
3. Falta de proteínas, que reduz o nível dos hormônios sexuais, provocando perda de cálcio nos ossos.
4. Falta das vitaminas K, B6, B12 e ácido fólico, que fixam o cálcio nos ossos, assim como o manganês e o boro.
5. Excesso de metais tóxicos, como alumínio, ferro, zinco, chumbo e bário, todos antagonistas do cálcio, que o expulsam dos ossos.
Tudo isso pode ser comprovado pelo teste da biorressonância.
O tratamento ortomolecular, que é um casamento da homeopatia e da alopatia, retira esses metais do organismo e repõe as vitaminas e minerais que faltam através de fórmulas aviadas em farmácias de manipulação. Além disso, existem medicamentos, como o alendronato de sódio, que estimulam a fixação do cálcio nos ossos.
Hoje é possível evitar a operação da ponte de safena mesmo em casos de obstrução adiantada das coronárias, pois as medidas acima podem desobstruir as artérias em curto prazo, restabelecendo o metabolismo adequado do cálcio no organismo.
Fonte : velhosamigos
Agora se sabe que a osteoporose, que é uma forma mais grave da osteopenia, representa apenas uma má distribuição do cálcio no organismo, faltando nos ossos e sobrando em outros lugares.
O cálcio em excesso vai se depositar na parede dos vasos sanguíneos, reduzindo seu calibre e endurecendo-os, o que vai produzir a arteriosclerose e a hipertensão arterial. A obstrução dos vasos pelo cálcio determinará as isquemias cerebrais, cardíacas e até genitais, provocando perdas de memória, infartos e incapacidade sexual. Essas são consequências indiretas da osteoporose.
São cinco os fatores que produzem a osteoporose:
1. Falta de caminhar, ou seja, colocar os ossos das pernas em contato com o chão, submetendo-se à força da gravidade, o que evita a saída de cálcio dos ossos.
2. Falta de sol, que ativa a vitamina D3, fixando o cálcio nos ossos.
3. Falta de proteínas, que reduz o nível dos hormônios sexuais, provocando perda de cálcio nos ossos.
4. Falta das vitaminas K, B6, B12 e ácido fólico, que fixam o cálcio nos ossos, assim como o manganês e o boro.
5. Excesso de metais tóxicos, como alumínio, ferro, zinco, chumbo e bário, todos antagonistas do cálcio, que o expulsam dos ossos.
Tudo isso pode ser comprovado pelo teste da biorressonância.
O tratamento ortomolecular, que é um casamento da homeopatia e da alopatia, retira esses metais do organismo e repõe as vitaminas e minerais que faltam através de fórmulas aviadas em farmácias de manipulação. Além disso, existem medicamentos, como o alendronato de sódio, que estimulam a fixação do cálcio nos ossos.
Hoje é possível evitar a operação da ponte de safena mesmo em casos de obstrução adiantada das coronárias, pois as medidas acima podem desobstruir as artérias em curto prazo, restabelecendo o metabolismo adequado do cálcio no organismo.
Fonte : velhosamigos
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