Com a finalidade de buscar medidas que possibilitem prevenir a população apodiense das consequências das chuvas nas áreas periféricas da cidade, Vale e Chapada do Apodi, a prefeita Gorete da Silveira Pinto (PMDB) buscou ajuda junto à Secretaria Estadual do Trabalho, da Justiça e da Cidadania (SEJUC), através da Coordenadoria da Defesa Civil Estadual, comandada por Marta Geisa da Silva, no sentido da elaboração de um plano para prevenir a população dos impactos das cheias.
De acordo com Gorete Pinto, as chuvas já começaram a cair em Apodi, e nesse momento seria muito importante uma avaliação preventiva no tocante às comunidades rurais e alguns bairros urbanos atingidos pelas enxurradas do último inverno (início de 2008), que culminou em um verdadeiro desastre, inclusive com a decretação de Estado de Calamidade Pública pelo município devidamente homologado pelo Governo do Estado.
"As chuvas já começaram em nosso município e região, a barragem de Santa Cruz encontra-se com um nível bastante elevado de água, as estradas carroçáveis e as passagens molhadas não foram prontamente recuperados, os açudes e outros reservatórios hídricos de Apodi e regiões do Médio e Alto Oeste que alimentam diretamente e indiretamente a barragem de Santa Cruz estão praticamente destruídos e com tudo isso, nos encontramos em uma área de risco bastante elevado, podendo o desastre alcançar proporções ainda maiores do que no ano de 2008", alertou a prefeita Gorete Pinto.
Segundo a prefeita, essa avaliação é de fundamental importância para que a Prefeitura do Apodi possa, juntamente com a Defesa Civil Municipal, o Corpo de Bombeiros e demais instituições ligadas ao setor, traçar estratégias no sentido de combater e minimizar os danos humanos, sociais e econômicos advindos de um eventual desastre.
"A previsão é de que as chuvas dos próximos meses não surpreendam", alega. No entanto, segundo a prefeita, é preciso que as autoridades fiquem em alerta para conter os efeitos que a chuva sempre traz ao Vale e Chapada do Apodi.
No inverno de 2008 milhares de famílias de Apodi foram prejudicados pelas enchentes, que fizeram uma verdadeira varredura em dezenas de comunidades rurais do município, deixando casas destruídas, moradores ilhados e prejuízos financeiros.
Com a realização do estudo, a Defesa Civil apresentará um levantamento com os pontos mais passíveis de alagação durante este período.A prefeita Gorete Pinto também procurou o comandante geral do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte, Cláudio Christian Bezerril da Silva, onde também solicitou uma avaliação preventiva em todo território apodiense, que conta com uma área geográfica de 1.600km e mais de 100 comunidades rurais.
As audiências na Defesa Civil e no Corpo de Bombeiros contaram com a participação da prefeita Gorete Pinto e do chefe de Gabinete Civil, Klinger Péricles Pinto Diniz.
De acordo com Gorete Pinto, as chuvas já começaram a cair em Apodi, e nesse momento seria muito importante uma avaliação preventiva no tocante às comunidades rurais e alguns bairros urbanos atingidos pelas enxurradas do último inverno (início de 2008), que culminou em um verdadeiro desastre, inclusive com a decretação de Estado de Calamidade Pública pelo município devidamente homologado pelo Governo do Estado.
"As chuvas já começaram em nosso município e região, a barragem de Santa Cruz encontra-se com um nível bastante elevado de água, as estradas carroçáveis e as passagens molhadas não foram prontamente recuperados, os açudes e outros reservatórios hídricos de Apodi e regiões do Médio e Alto Oeste que alimentam diretamente e indiretamente a barragem de Santa Cruz estão praticamente destruídos e com tudo isso, nos encontramos em uma área de risco bastante elevado, podendo o desastre alcançar proporções ainda maiores do que no ano de 2008", alertou a prefeita Gorete Pinto.
Segundo a prefeita, essa avaliação é de fundamental importância para que a Prefeitura do Apodi possa, juntamente com a Defesa Civil Municipal, o Corpo de Bombeiros e demais instituições ligadas ao setor, traçar estratégias no sentido de combater e minimizar os danos humanos, sociais e econômicos advindos de um eventual desastre.
"A previsão é de que as chuvas dos próximos meses não surpreendam", alega. No entanto, segundo a prefeita, é preciso que as autoridades fiquem em alerta para conter os efeitos que a chuva sempre traz ao Vale e Chapada do Apodi.
No inverno de 2008 milhares de famílias de Apodi foram prejudicados pelas enchentes, que fizeram uma verdadeira varredura em dezenas de comunidades rurais do município, deixando casas destruídas, moradores ilhados e prejuízos financeiros.
Com a realização do estudo, a Defesa Civil apresentará um levantamento com os pontos mais passíveis de alagação durante este período.A prefeita Gorete Pinto também procurou o comandante geral do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte, Cláudio Christian Bezerril da Silva, onde também solicitou uma avaliação preventiva em todo território apodiense, que conta com uma área geográfica de 1.600km e mais de 100 comunidades rurais.
As audiências na Defesa Civil e no Corpo de Bombeiros contaram com a participação da prefeita Gorete Pinto e do chefe de Gabinete Civil, Klinger Péricles Pinto Diniz.
Fonte: Marcio Morais.
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