Um garoto britânico de 12 anos morreu de arritmia cardíaca depois de exagerar na aplicação de desodorante dentro do banheiro de sua casa.
Daniel Hurley desmaiou devido ao excesso de solvente e morreu cinco dias depois no hospital.
Daniel havia inalado o desodorante Lynx Vice, comum no país. A embalagem traz um aviso contra o uso excessivo do produto e diz que o desodorante deve ser usado em locais bem ventilados.
O garoto, de Sandiacre, Derbyshire, na Inglaterra, foi encontrado pelo pai, Robert Hurley, desmaiado no banheiro, segundo o inquérito do legista, concluído na quinta-feira.
Segundo o pai, Daniel gostava de usar gel e desodorante e costumava borrifar também suas roupas.
O médico Andrew Hitchcock, que examinou Daniel, disse que não havia evidência de que ele havia usado álcool ou algum tipo de droga, e o legista Robert Hunter registrou um veredicto de morte acidental.
O legista se disse satisfeito com o nível de alerta que a Unilever, empresa que produz o desodorante Lynx Vice, fornece na embalagem do produto.
E afirmou que as pessoas devem ler embalagens e conhecer os riscos dos produtos que usam.
Fonte: Estadão
Daniel Hurley desmaiou devido ao excesso de solvente e morreu cinco dias depois no hospital.
Daniel havia inalado o desodorante Lynx Vice, comum no país. A embalagem traz um aviso contra o uso excessivo do produto e diz que o desodorante deve ser usado em locais bem ventilados.
O garoto, de Sandiacre, Derbyshire, na Inglaterra, foi encontrado pelo pai, Robert Hurley, desmaiado no banheiro, segundo o inquérito do legista, concluído na quinta-feira.
Segundo o pai, Daniel gostava de usar gel e desodorante e costumava borrifar também suas roupas.
O médico Andrew Hitchcock, que examinou Daniel, disse que não havia evidência de que ele havia usado álcool ou algum tipo de droga, e o legista Robert Hunter registrou um veredicto de morte acidental.
O legista se disse satisfeito com o nível de alerta que a Unilever, empresa que produz o desodorante Lynx Vice, fornece na embalagem do produto.
E afirmou que as pessoas devem ler embalagens e conhecer os riscos dos produtos que usam.
Fonte: Estadão
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