O uso indiscriminado do ginkgo biloba pode causar efeitos colaterais sérios, como danos hepáticos, pedras na vesícula, sangramentos e convulsões, conforme diz Décio Alves, presidente da regional carioca da Sociedade Brasileira de Fitomedicina.
Para não sobrecarregar os rins e o fígado, a cada semestre de uso contínuo, deve-se interromper a medicação por um ou dois meses.
O extrato da planta tem ação antioxidante e aumenta a microcirculação sangüínea no cérebro, sendo indicado para reduzir os efeitos degenerativos do envelhecimento normal, melhorando a memória e o desempenho cognitivo em idosos, além de poder combater labirintite e zumbido no ouvido.
Mas o ginkgo só deve ser usado por pessoas que já apresentem déficit cognitivo, uma vez que não tem efeito preventivo.
Na hora da compra, deve-se observar na caixa ou na bula a composição, que, para os efeitos terapêuticos desejados, precisa ter 24% de princípio ativo (gincosídeos).
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u438074.shtml
Para não sobrecarregar os rins e o fígado, a cada semestre de uso contínuo, deve-se interromper a medicação por um ou dois meses.
O extrato da planta tem ação antioxidante e aumenta a microcirculação sangüínea no cérebro, sendo indicado para reduzir os efeitos degenerativos do envelhecimento normal, melhorando a memória e o desempenho cognitivo em idosos, além de poder combater labirintite e zumbido no ouvido.
Mas o ginkgo só deve ser usado por pessoas que já apresentem déficit cognitivo, uma vez que não tem efeito preventivo.
Na hora da compra, deve-se observar na caixa ou na bula a composição, que, para os efeitos terapêuticos desejados, precisa ter 24% de princípio ativo (gincosídeos).
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