RN VULNERÁVEL AO AQUECIMENTO GLOBAL
Uma pesquisa financiada pelo Fundo Global de Oportunidades da Inglaterra apresentada ontem na sede do Banco do Nordeste, em Fortaleza (CE), mostrou um cenário extremamente preocupante e que merece muita atenção do governo estadual.
De acordo com a pesquisa, o Rio Grande do Norte é o quinto Estado da região Nordeste mais vulnerável aos efeitos do aquecimento global. O estudo diz ainda que as pessoas mais pobres serão as mais afetadas com o efeito.
AGRICULTURA POTIGUAR PODE MORRER
A pesquisa traz um dado aterrorizante para o agronegócio do Rio Grande do Norte.
Diante dos efeitos do aquecimento global, o Estado poderá perder nada menos que 47,2%de sua área agricultável, que se transformaria em deserto.
DESERTIFICAÇÃO E PESTE DE MOLÉSTIAS
Intitulado Índice Geral de Vunerabilidade (IGV), o estudo indica que além da desertificação, o aquecimento global vai provocar a peste de inúmeras doenças, como calazar, dengue, lepstospirose, esquitossomose, doença de chagas e mortalidade infantil por diarréia ocasionada exatamente pela desnutrição alimentar.
CEARÁ LIDERA ÍNDICE DE VULNERABILIDADE
O Estado nordestino mais vulnerável aos efeitos do aquecimento global é o vizinho Ceará, seguido pelo Piauí.
Em terceiro lugar aparece a Paraíba, seguido por Pernambuco. Em quinto lugar, como citamos, está o Rio Grande do Norte, seguido por Alagoas, Maranhão, Bahia e Sergipe.
GRANDE DESAFIO PARA GESTORES PÚBLICOS
O estudo feito pelo Fundo Global de Oportunidades representa um desafio e tanto para o gestores públicos, sobretudo os da região Nordeste, que apesar do clima árido, consegue sobressair no que se refere ao agronegócio.
PROBLEMA DO PRESENTE E DO FUTURO
Trata-se de um problema presente, mas que tende a se agravar preocupantemente no futuro. A preocupação com o meio ambiente deve ser cobrada aos nossos representantes públicos.
Uma pesquisa financiada pelo Fundo Global de Oportunidades da Inglaterra apresentada ontem na sede do Banco do Nordeste, em Fortaleza (CE), mostrou um cenário extremamente preocupante e que merece muita atenção do governo estadual.
De acordo com a pesquisa, o Rio Grande do Norte é o quinto Estado da região Nordeste mais vulnerável aos efeitos do aquecimento global. O estudo diz ainda que as pessoas mais pobres serão as mais afetadas com o efeito.
AGRICULTURA POTIGUAR PODE MORRER
A pesquisa traz um dado aterrorizante para o agronegócio do Rio Grande do Norte.
Diante dos efeitos do aquecimento global, o Estado poderá perder nada menos que 47,2%de sua área agricultável, que se transformaria em deserto.
DESERTIFICAÇÃO E PESTE DE MOLÉSTIAS
Intitulado Índice Geral de Vunerabilidade (IGV), o estudo indica que além da desertificação, o aquecimento global vai provocar a peste de inúmeras doenças, como calazar, dengue, lepstospirose, esquitossomose, doença de chagas e mortalidade infantil por diarréia ocasionada exatamente pela desnutrição alimentar.
CEARÁ LIDERA ÍNDICE DE VULNERABILIDADE
O Estado nordestino mais vulnerável aos efeitos do aquecimento global é o vizinho Ceará, seguido pelo Piauí.
Em terceiro lugar aparece a Paraíba, seguido por Pernambuco. Em quinto lugar, como citamos, está o Rio Grande do Norte, seguido por Alagoas, Maranhão, Bahia e Sergipe.
GRANDE DESAFIO PARA GESTORES PÚBLICOS
O estudo feito pelo Fundo Global de Oportunidades representa um desafio e tanto para o gestores públicos, sobretudo os da região Nordeste, que apesar do clima árido, consegue sobressair no que se refere ao agronegócio.
PROBLEMA DO PRESENTE E DO FUTURO
Trata-se de um problema presente, mas que tende a se agravar preocupantemente no futuro. A preocupação com o meio ambiente deve ser cobrada aos nossos representantes públicos.
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