Guerra é guerra! Tem perdedores e vitoriosos.
Em uma guerra, uma batalha, um jogo, uma aposta, sempre há vencedores e perdedores.
A derrota é algo complicado e não há analgésico que cure. O fracasso nas urnas é uma coisinha difícil de esquecer, principalmente quando o vencido não pensava nessa possibilidade.
Durante a história da humanidade guerreiros, generais, jogadores líderes ficaram marcados por conquistas e derrotas.
Napoleão, rei da França é emblemático, alvo até de piadas dois séculos após sua prostante queda.
Hitler caiu na derrota na mesma proporção em que alcançou seu apogeu na formação da Alemanha Nazista.
Hitler caiu na derrota na mesma proporção em que alcançou seu apogeu na formação da Alemanha Nazista.
Nos tempos atuais a dor da derrota continua sendo coisa difícil de superar. Perder e ir a bancarrota são ainda inaceitáveis.
Na política, como em qual quer outra atividade, ninguém quer estar no fundo do poço.
Aconselha-se aos guerreiros que tombaram a levantar a cabeça, olhar para frente, sacudir a poeira e dar a volta por cima. Siga o exemplo dos que ressurgiram dos escombros.
Em Apodi os perdedores já estão acostumados, ainda são quase os mesmos a quase 20 anos, isso é uma geração de novos eleitores, ou seja, tem gente que já tem 38 anos de idade votando em alguns candidatos a prefeito e nunca conseguiu eleger nenhum.
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