Culminando com as festividades alusivas ao Dia do Aviador, comemorado no dia 23 de outubro, data magna da Força Aérea Brasileira, o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno lançou com sucesso o foguete Orion nesta segunda-féria, alcançando todos os objetivos da Operação Parelhas, após quatro tentativas de lançamento impedidas pelas condições dos ventos.
A região onde está localizado o CLBI reuni diversos fatores, inclusive meteorológicos, favoráveis estrategicamente para lançamento de foguetes. Contrariamente, os valores nominais do vento, nos últimos dias, não foram propícios para garantir a segurança no lançamento do foguete Orion, que por razões técnicas deve ser inferior a 7,3m/s, ou 26km/h.
O foguete Improved Orion, que mede 5,7m, é um foguete de treinamento, mono-estágio, não-guiado, estabilizado por empenas e lançado a partir de trilho. Consiste de um propulsor de 419kg, propelente sólido (combustível sólido) e atinge uma velocidade de 4.700km/h (quatro vezes a velocidade do som). Possui espaço para embarcar experimentos científicos ou tecnológicos, da ordem de 80kg. Nesta ocasião, o foguete Orion foi ocupado com equipamentos e instrumentos alemães, voltados para a trajetografia durante a realização do vôo.
O motor-foguete propicia uma fase de decolagem de 5 segundos, e outra tipo cruzeiro, com 21 segundos, totalizando 26 segundos de fase propulsada, o que permiti chegar a uma altura entre 95 e 105km, caindo em alto mar a, aproximadamente, 70km da costa.
A Operação, denominada de Parelhas, em homenagem a uma das cidades do Rio Grande do Norte, alcançou o seu objetivo principal, ou seja, o treinar as equipes técnicas do CLBI e da Unidade Móvel de Lançamento de Foguetes do Centro Espacial Alemão, nas atividades de preparação, lançamento e rastreio de engenhos aeroespaciais.
Várias Organizações Militares do Comando da Aeronáutica participaram da Operação, entre elas o Centro de Lançamento de Alcântara e o Instituto de Aeronáutica e Espaço, além do Apoio da Agência Espacial Brasileira.
Com o sucesso do lançamento do foguete Orion, o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno cumpre mais uma etapa do desenvolvimento da tecnologia nacional para a independência do Brasil na área de tecnologia aeroespacial.
(Fonte: CBLI)
A região onde está localizado o CLBI reuni diversos fatores, inclusive meteorológicos, favoráveis estrategicamente para lançamento de foguetes. Contrariamente, os valores nominais do vento, nos últimos dias, não foram propícios para garantir a segurança no lançamento do foguete Orion, que por razões técnicas deve ser inferior a 7,3m/s, ou 26km/h.
O foguete Improved Orion, que mede 5,7m, é um foguete de treinamento, mono-estágio, não-guiado, estabilizado por empenas e lançado a partir de trilho. Consiste de um propulsor de 419kg, propelente sólido (combustível sólido) e atinge uma velocidade de 4.700km/h (quatro vezes a velocidade do som). Possui espaço para embarcar experimentos científicos ou tecnológicos, da ordem de 80kg. Nesta ocasião, o foguete Orion foi ocupado com equipamentos e instrumentos alemães, voltados para a trajetografia durante a realização do vôo.
O motor-foguete propicia uma fase de decolagem de 5 segundos, e outra tipo cruzeiro, com 21 segundos, totalizando 26 segundos de fase propulsada, o que permiti chegar a uma altura entre 95 e 105km, caindo em alto mar a, aproximadamente, 70km da costa.
A Operação, denominada de Parelhas, em homenagem a uma das cidades do Rio Grande do Norte, alcançou o seu objetivo principal, ou seja, o treinar as equipes técnicas do CLBI e da Unidade Móvel de Lançamento de Foguetes do Centro Espacial Alemão, nas atividades de preparação, lançamento e rastreio de engenhos aeroespaciais.
Várias Organizações Militares do Comando da Aeronáutica participaram da Operação, entre elas o Centro de Lançamento de Alcântara e o Instituto de Aeronáutica e Espaço, além do Apoio da Agência Espacial Brasileira.
Com o sucesso do lançamento do foguete Orion, o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno cumpre mais uma etapa do desenvolvimento da tecnologia nacional para a independência do Brasil na área de tecnologia aeroespacial.
(Fonte: CBLI)
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