A história do Dia de Finados começou no século I, quando os cristãos iam ao túmulo dos mártires nas catacumbas rezar pelos que morreram sem martírio.
A "memória dos mortos" na celebração da missa existe desde o século IV. No século V, a Igreja dedicou um dia por ano para rezar pelos mortos, pelos quais ninguém reza e dos quais ninguém se lembra.
No século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigaram a comunidade cristã a dedicar, anualmente, um dia pelos mortos.
Desde o século XIII esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1.º de novembro celebra todos os santos que morreram, mas não foram canonizados, não tendo, portanto, um dia de celebração no calendário litúrgico da Igreja.
O dia de todos os mortos, após o dia de todos os santos, no calendário da liturgia católica tem o mesmo sentido de celebrar todos os que morreram e não são lembrados por ninguém ou não recebem a prece de ninguém.
A "memória dos mortos" na celebração da missa existe desde o século IV. No século V, a Igreja dedicou um dia por ano para rezar pelos mortos, pelos quais ninguém reza e dos quais ninguém se lembra.
No século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigaram a comunidade cristã a dedicar, anualmente, um dia pelos mortos.
Desde o século XIII esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1.º de novembro celebra todos os santos que morreram, mas não foram canonizados, não tendo, portanto, um dia de celebração no calendário litúrgico da Igreja.
O dia de todos os mortos, após o dia de todos os santos, no calendário da liturgia católica tem o mesmo sentido de celebrar todos os que morreram e não são lembrados por ninguém ou não recebem a prece de ninguém.
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