A insuficiência renal é um problema relativamente comum entre homens e mulheres e sua causa é a deficiência no funcionamento dos rins.
Quando está em pleno funcionamento, esse órgão é responsável por remover substâncias indesejáveis do corpo humano, filtrando ureia e ácido úrico; reabsorver a albumina e sais desejáveis como o sódio, potássio, cálcio; excretar substâncias desnecessárias como o fósforo e o hidrogênio; e armazenar hormônios para o controle do volume, da pressão arterial, do cálcio e fósforo e da formação de hemácias.
O nefrologista Fabrício Parelhas explica que quando os rins não funcionam perfeitamente, realizando suas funções, eles não conseguem fazer a filtragem do sangue adequadamente, provocando o acúmulo de toxinas.
Muitas doenças renais, como as nefrites, diabetes, hipertensão arterial, infecções urinárias e obstruções das vias urinárias, são progressivas e quanto mais elas progridem ou se agravam mais danos causam ao rim, lesando suas diferentes estruturas.
As lesões perturbam a funcionalidade do rim, provocando a insuficiência renal crônica pela perda irreversível de suas funções. Através de exames laboratoriais simples, é possível detectar se o paciente sofre de doença renal.
Exames como urina tipo 1, dosagem da proteína na urina e dosagem da creatinina do sangue podem facilmente diagnosticar a doença.
Isso porque dosagens elevadas de ureia, ácido úrico e creatinina no sangue ocorrem por defeito crônico de filtração do rim doente. Mas, apesar de ser fácil detectar o problema, a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) revela que, embora simples e baratos, com frequência esses exames não são solicitados pelos serviços de saúde.
Além disso, estimativas revelam que pelo menos dez milhões de brasileiros apresentam algum grau de alteração renal e 52 milhões correm risco de desenvolver a doença por serem idosos, obesos, diabéticos ou hipertensos, segundo o médico Fabrício Parelhas, os grupos mais sujeitos a problemas renais.
A única maneira de evitar que a doença se agrave, e para evitar o tratamento através da hemodiálise ou o transplante de rim, é através da realização de exames de rotina. O nefrologista esclarece que “a hemodiálise é um procedimento de ‘limpeza’ do sangue feito em pacientes que têm doença renal crônica e, portanto, que seus rins não filtram adequadamente seu sangue acumulando sujeiras (toxinas)”. Esse tratamento é feito normalmente três vezes por semana e dura de duas a quatro horas.
Já, o transplante de rim pode resolver o problema devolvendo ao organismo as funções do rim, através de um novo órgão. De acordo com a coordenadora da central de transplantes do Hospital Walfredo Gurgel, Francinete Guerra, mais de 65% das 1.327 pessoas na fila de espera por um transplante, o equivalente a 864 pessoas, esperam por um transplante de rim.
O diagnóstico tardio é a principal causa do aumento do número de pacientes crônicos. Cerca de 70% das pessoas que apresentam alteração renal não sabem que estão doentes, porque os sintomas só começam a aparecer quando o rim já perdeu 50% da função. Os pacientes chegam ao serviço de saúde em estado crítico, mas essa situação poderia ser evitada se a doença fosse diagnosticada no início.
Estima-se que existam no Brasil 25 milhões de hipertensos e 11 milhões de diabéticos em todo o país. Por serem candidatos naturais à doença renal, esses dois grupos e mais os obesos e idosos acima de 60 anos deveriam se submeter, uma vez por ano, a três exames que, juntos, custam pouco mais de R$ 10,00.
Quando está em pleno funcionamento, esse órgão é responsável por remover substâncias indesejáveis do corpo humano, filtrando ureia e ácido úrico; reabsorver a albumina e sais desejáveis como o sódio, potássio, cálcio; excretar substâncias desnecessárias como o fósforo e o hidrogênio; e armazenar hormônios para o controle do volume, da pressão arterial, do cálcio e fósforo e da formação de hemácias.
O nefrologista Fabrício Parelhas explica que quando os rins não funcionam perfeitamente, realizando suas funções, eles não conseguem fazer a filtragem do sangue adequadamente, provocando o acúmulo de toxinas.
Muitas doenças renais, como as nefrites, diabetes, hipertensão arterial, infecções urinárias e obstruções das vias urinárias, são progressivas e quanto mais elas progridem ou se agravam mais danos causam ao rim, lesando suas diferentes estruturas.
As lesões perturbam a funcionalidade do rim, provocando a insuficiência renal crônica pela perda irreversível de suas funções. Através de exames laboratoriais simples, é possível detectar se o paciente sofre de doença renal.
Exames como urina tipo 1, dosagem da proteína na urina e dosagem da creatinina do sangue podem facilmente diagnosticar a doença.
Isso porque dosagens elevadas de ureia, ácido úrico e creatinina no sangue ocorrem por defeito crônico de filtração do rim doente. Mas, apesar de ser fácil detectar o problema, a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) revela que, embora simples e baratos, com frequência esses exames não são solicitados pelos serviços de saúde.
Além disso, estimativas revelam que pelo menos dez milhões de brasileiros apresentam algum grau de alteração renal e 52 milhões correm risco de desenvolver a doença por serem idosos, obesos, diabéticos ou hipertensos, segundo o médico Fabrício Parelhas, os grupos mais sujeitos a problemas renais.
A única maneira de evitar que a doença se agrave, e para evitar o tratamento através da hemodiálise ou o transplante de rim, é através da realização de exames de rotina. O nefrologista esclarece que “a hemodiálise é um procedimento de ‘limpeza’ do sangue feito em pacientes que têm doença renal crônica e, portanto, que seus rins não filtram adequadamente seu sangue acumulando sujeiras (toxinas)”. Esse tratamento é feito normalmente três vezes por semana e dura de duas a quatro horas.
Já, o transplante de rim pode resolver o problema devolvendo ao organismo as funções do rim, através de um novo órgão. De acordo com a coordenadora da central de transplantes do Hospital Walfredo Gurgel, Francinete Guerra, mais de 65% das 1.327 pessoas na fila de espera por um transplante, o equivalente a 864 pessoas, esperam por um transplante de rim.
O diagnóstico tardio é a principal causa do aumento do número de pacientes crônicos. Cerca de 70% das pessoas que apresentam alteração renal não sabem que estão doentes, porque os sintomas só começam a aparecer quando o rim já perdeu 50% da função. Os pacientes chegam ao serviço de saúde em estado crítico, mas essa situação poderia ser evitada se a doença fosse diagnosticada no início.
Estima-se que existam no Brasil 25 milhões de hipertensos e 11 milhões de diabéticos em todo o país. Por serem candidatos naturais à doença renal, esses dois grupos e mais os obesos e idosos acima de 60 anos deveriam se submeter, uma vez por ano, a três exames que, juntos, custam pouco mais de R$ 10,00.
Fonte: O Mossoroense
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