Armado com um revólver, uma faca e com 32 balas calibre 38, Antônio Raimundo de Lucena, 47, tentou entrar ontem no gabinete do reitor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), professor Josivan Barbosa Menezes.
Contido por policiais militares, o invasor aparentava sofrer de distúrbios mentais e se dizia a mando do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo os agentes da 1ª Delegacia de Polícia, onde o autor do atentado contra o reitor foi autuado, Antônio Raimundo afirmou que havia escrito uma carta para Lula e que o presidente o autorizou a pegar um diploma com o reitor da Ufersa. Logo em seguida, embarcaria em um avião para se encontrar com Luiz Inácio em Brasília.
Ao perceber a presença de um homem armado na Universidade, os seguranças acionaram a Polícia Militar e Antônio Raimundo foi detido.
Josivan Barbosa afirmou desconhecer quem seja o homem e que não foi a primeira vez que Antônio Raimundo tentou falar com ele. "Hoje, novamente, ele voltou com a mesma conversa, querendo receber um diploma", declarou o reitor da Ufersa.
Antônio Raimundo foi levado para a Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (Defur) onde se juntou a mais 20 presos em uma cela projetada para abrigar no máximo 8 detentos.
Contido por policiais militares, o invasor aparentava sofrer de distúrbios mentais e se dizia a mando do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo os agentes da 1ª Delegacia de Polícia, onde o autor do atentado contra o reitor foi autuado, Antônio Raimundo afirmou que havia escrito uma carta para Lula e que o presidente o autorizou a pegar um diploma com o reitor da Ufersa. Logo em seguida, embarcaria em um avião para se encontrar com Luiz Inácio em Brasília.
Ao perceber a presença de um homem armado na Universidade, os seguranças acionaram a Polícia Militar e Antônio Raimundo foi detido.
Josivan Barbosa afirmou desconhecer quem seja o homem e que não foi a primeira vez que Antônio Raimundo tentou falar com ele. "Hoje, novamente, ele voltou com a mesma conversa, querendo receber um diploma", declarou o reitor da Ufersa.
Antônio Raimundo foi levado para a Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (Defur) onde se juntou a mais 20 presos em uma cela projetada para abrigar no máximo 8 detentos.
Sabotagem
A Polícia Federal irá investigar a denúncia de sabotagem ocorrida ontem durante um protesto de estudantes na Ufersa.
Revoltados com a falta de condições de ensino e da estrutura da Universidade, os discentes iniciaram um protesto.
Durante a manifestação, uma explosão deixou o campus sem energia elétrica. Os seguranças suspeitam que a falta de energia foi provocada por sabotagem dos estudantes.
Fonte: O mossoroense
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