Serviços de inteligência do Exército denunciam que MST planeja usar crianças como “escudos” em invasões.
O Movimento Social Terrorista no Brasil agora inova em suas táticas de crueldade. Além de invadir propriedades, destruir bens e se apossar das coisas que não lhes pertencem, radicais do MST agora pretendem usar crianças (filhos de seus membros manipulados ideologicamente) como “escudos humanos”, na hora em que suas invasões forem reprimidas legalmente.
A nova manobra de guerrilha do MST tem dois objetivos. O primeiro é atrasar, inibir e constranger a ação das autoridades na desocupação das áreas invadidas. O segundo é jogar a culpa por eventuais mortes ou ferimentos de crianças nas forças repressivas (seguranças de fazendeiros, Polícias Militares ou até no Exército, se for o caso de seu emprego). Os “escudos” podem acabar feridos pelos próprios guerrilheiros rurais, apenas para jogar a culpa na “repressão ao movimento social”.
A nova tática operacional terrorista do chamado "quarto elemento do crime organizado" foi denunciada pelas seções de informações do Exército. Comandantes de área já repassaram a informação ao Alto Comando do EB.
O fato será denunciado ao Ministério Público, onde existem invasões do MST, MLST, Liga dos Camponeses Pobres e Via Campesina. Também serão mobilizados os Conselhos Tutelares e as Varas de Infância e Juventude.
Juízes, promotores e conselheiros têm obrigação de proteger as crianças para que não sejam usadas nas manobras de terror. Pais ou (i)rresponsáveis que emprestarem suas crianças para servir de “escudos” correm o risco de prisão e punição com a perda da guarda dos filhos.
Resta saber se serão punidos os responsáveis por defender as crianças e punir quem as usa como massa de manobra do terror. Com a palavra o Ministério Público.
Fonte: Jorge Serrão
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