O estresse pode ser considerado um problema do mundo moderno, da agitação, do trabalho, do estudo, um ritmo de vida frenético.
Mas o psicólogo Paulo Henrique garante que o problema surge dependendo das circunstâncias de vida de cada pessoa.
A maneira como cada um vai lidar com as cobranças e responsabilidades é que vai definir uma situação real de estresse, afirma especialista. Por ser causado por um instinto de defesa do corpo, a doença pode ter vários efeitos. "Os efeitos podem ser físico, psicológicos e até sociais", diz Paulo Henrique.
A irritabilidade, agressividade, cansaço físico, fadiga, entre outros. Os sintomas dependem muito de cada indivíduo, pois o nível de estresse de algumas pessoas pode desencadear patologias como manchas no corpo e outros processos alérgicos.
De acordo com uma pesquisa realizada por psicólogos, entre 50% e 75% das consultas médicas estão ligadas ao estresse e, além disso, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), durante a vida, cerca de 30% da população adulta de um país sofre distúrbios psicológicos como estresse ou depressão.
Para eliminar os sintomas dessa doença o exercício físico, por exemplo, sozinho não reduz o estresse, porque se a pessoa continuar lidando da mesma forma com o problema, ela continuará com os mesmos sintomas. A melhor forma de tratar é utilizando vários recursos.
A pessoa tem que mudar certos hábitos na alimentação, fazendo exercícios físicos e também frequentando uma academia onde irá conhecer novas pessoas e terá mais vontade de sair, tudo isso pode ajudar. Mas, só tomar remédios vai atenuar os sintomas, mas não resolver o problema", garante Paulo Henrique.
Os exercícios físicos auxiliam no tratamento do estresse porque levar nosso corpo a produzir uma substancia chamada beta-endorfina, que dá uma sensação de conforto, prazer, alegria e bem-estar.
Além disso, os exercícios conseguem aliviar dois dos piores males da sociedade moderna: a depressão e a ansiedade.
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