Passe longe das doenças transmitidas pelo beijo ou pelo sexo oral.
Só é preciso tomar cuidado com um temido inconveniente. Muitas doenças, das odontológicas às sexualmente transmissíveis (DST), podem ser transmitidas pela boca, através do beijo ou do sexo oral.
A seguir, conheça as principais doenças que podem ser transmitidas quando você resolve brincar de salada mista.
Cárie: causada por bactérias, é a mais comum das doenças odontológicas. Para prevenir, basta fazer a higienização adequada, com escovação dos dentes e limpeza com fio dental.
Gengivite: trata-se da inflamação da gengiva que, quando não tratada, evolui para um quadro de periodontite. Gengivas vermelhas e sangrantes, raramente dolorosas, caracterizam o mal. "Cáries e doenças periodontais são causadas por bactérias, microorganismos transmitidos por um simples beijo na boca. Mas isso não significa que o contato seja capaz de provocar a instalação da doença".
Hepatite: há risco de transmissão do tipo B da doença, caso haja lesões e feridas na mucosa bucal. O tipo A é transmitido por fezes e o tipo C, apenas por agulhas.
Herpes: o vírus pode ser transmitido mais facilmente na fase aguda, quando está em plena atividade e deixa a boca cheia de pequenas bolhas. A herpes tipo 1 é caracterizada como labial e a tipo 2 como genital, mas com a prática do sexo oral, o vírus do tipo 1 pode causar a genital e vice-versa.
Candidíase: também conhecido como sapinho, caracteriza-se por áreas brancas na mucosa que, quando raspadas, deixam a região vermelha e sangrante.
Gonorréia: apresenta vermelhidão, ardência e prurido na mucosa. Raramente faz feridas mononucleose: popularmente chamada de doença do beijo, apresenta pequenas manchas vermelhas no céu-da-boca. Provoca o aumento do volume dos gânglios. Estes sinais costumam aparecer após um mês do contágio.
Sífilis: ela causa uma ferida indolor no lábio ou na língua e ínguas no pescoço. A transmissão é considerada muito rara. Mesmo a sífilis genital só atinge pacientes indivíduos com vida sexual extremamente promíscua , explica o médico infectologista, Paulo Olzon.
Só é preciso tomar cuidado com um temido inconveniente. Muitas doenças, das odontológicas às sexualmente transmissíveis (DST), podem ser transmitidas pela boca, através do beijo ou do sexo oral.
A seguir, conheça as principais doenças que podem ser transmitidas quando você resolve brincar de salada mista.
Cárie: causada por bactérias, é a mais comum das doenças odontológicas. Para prevenir, basta fazer a higienização adequada, com escovação dos dentes e limpeza com fio dental.
Gengivite: trata-se da inflamação da gengiva que, quando não tratada, evolui para um quadro de periodontite. Gengivas vermelhas e sangrantes, raramente dolorosas, caracterizam o mal. "Cáries e doenças periodontais são causadas por bactérias, microorganismos transmitidos por um simples beijo na boca. Mas isso não significa que o contato seja capaz de provocar a instalação da doença".
Hepatite: há risco de transmissão do tipo B da doença, caso haja lesões e feridas na mucosa bucal. O tipo A é transmitido por fezes e o tipo C, apenas por agulhas.
Herpes: o vírus pode ser transmitido mais facilmente na fase aguda, quando está em plena atividade e deixa a boca cheia de pequenas bolhas. A herpes tipo 1 é caracterizada como labial e a tipo 2 como genital, mas com a prática do sexo oral, o vírus do tipo 1 pode causar a genital e vice-versa.
Candidíase: também conhecido como sapinho, caracteriza-se por áreas brancas na mucosa que, quando raspadas, deixam a região vermelha e sangrante.
Gonorréia: apresenta vermelhidão, ardência e prurido na mucosa. Raramente faz feridas mononucleose: popularmente chamada de doença do beijo, apresenta pequenas manchas vermelhas no céu-da-boca. Provoca o aumento do volume dos gânglios. Estes sinais costumam aparecer após um mês do contágio.
Sífilis: ela causa uma ferida indolor no lábio ou na língua e ínguas no pescoço. A transmissão é considerada muito rara. Mesmo a sífilis genital só atinge pacientes indivíduos com vida sexual extremamente promíscua , explica o médico infectologista, Paulo Olzon.
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