O governo da Venezuela proibiu, nesta quarta-feira, a venda do refrigerante Coca-Cola Zero no país e ordenou que a multinacional Coca-Cola retire o produto de circulação, alegando que o refrigerante seria prejudicial à saúde.
Sem apresentar detalhes, o ministro da Saúde, Jesús Mantilla, afirmou que o refrigerante possui componentes na fórmula que supostamente seriam prejudiciais ao organismo.
A medida foi tomada depois de uma inspeção realizada na filial da empresa Coca-Cola Femsa na Venezuela, que é a segunda maior engarrafadora da Coca-Cola no mundo, de acordo com informações disponíveis na página eletrônica da empresa.
Por meio de um comunicado divulgado na noite desta quarta-feira (10), a Coca-Cola Femsa da Venezuela declarou que a Coca-Cola Zero "não contém nenhum componente que possa ser prejudicial à saúde das pessoas".
Empresa também afirmou que, enquanto o governo conclui o processo administrativo, suspenderá a produção do refrigerante e retirará o produto de toda a rede de vendas da Venezuela. Mais detalhes em BBC Brasil.
Sem apresentar detalhes, o ministro da Saúde, Jesús Mantilla, afirmou que o refrigerante possui componentes na fórmula que supostamente seriam prejudiciais ao organismo.
A medida foi tomada depois de uma inspeção realizada na filial da empresa Coca-Cola Femsa na Venezuela, que é a segunda maior engarrafadora da Coca-Cola no mundo, de acordo com informações disponíveis na página eletrônica da empresa.
Por meio de um comunicado divulgado na noite desta quarta-feira (10), a Coca-Cola Femsa da Venezuela declarou que a Coca-Cola Zero "não contém nenhum componente que possa ser prejudicial à saúde das pessoas".
Empresa também afirmou que, enquanto o governo conclui o processo administrativo, suspenderá a produção do refrigerante e retirará o produto de toda a rede de vendas da Venezuela. Mais detalhes em BBC Brasil.
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