Acho que tanto o pode executivo com o legislativo e judiciário devam poder lançar mão de atos secretos.
Tenho que admitir que num estado de guerra, por exemplo, estes atos são obrigatórios, sob pena do inimigo ficar sabendo de tudo. Impensável.
Pode até existir circunstâncias nas quais se tenha que recorre a eles, temporariamente, mesmo em estado de paz.
O que é extremamente condenável é se usar esse ato, somente para atos indecorosos, com nomear parentes, criar contas bancarias, no mínimo, estranhas e para outras estranhezas.
Por falar em estranheza, o José de Sarney disse que NÃO SABIA dos atos secretos que nomearam 8(oito) parentes seus.
Ora! Ato Secreto é pra ninguém saber mesmo. rsss
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