Reportagem publicada no jornal "O Estado de S. Paulo" informa que pelo menos 37 senadores e 25 ex-senadores figuram como beneficiários ou signatários de atos secretos do Senado assinados desde 1995.
Um ex-presidente que pediu para não ser identificado confirmou que assinou documentos sem ler em confiança a Agaciel. "Ele era um homem que estava no cargo há 14 anos. Sabia, entendia de todas as medidas administrativas e ocupava um cargo de confiança.
O relatório final da comissão instalada pela primeira secretaria do Senado aponta que desde 1995 o Senado escondeu a publicação de 663 atos que foram utilizados para tomar medidas administrativas de formas sigilosos como nomear, exonerar, aumentar salários e ampliar verbas.
O documento afirma que o sigilo pode ter sido um erro operacional ou deficiência deliberada na publicação dos atos."A ausência de publicação pode ser originada pela simples falha humana, erros operacionais, deficiência na tramitação e publicação dos atos.
Todavia, o uso indiscriminado de boletins suplementares, entre os quais 312 não publicados, contendo 663 atos (...) constituem indícios de que tem havido deliberada falta de publicidade de atos", afirma o relatório.
Um ex-presidente que pediu para não ser identificado confirmou que assinou documentos sem ler em confiança a Agaciel. "Ele era um homem que estava no cargo há 14 anos. Sabia, entendia de todas as medidas administrativas e ocupava um cargo de confiança.
O relatório final da comissão instalada pela primeira secretaria do Senado aponta que desde 1995 o Senado escondeu a publicação de 663 atos que foram utilizados para tomar medidas administrativas de formas sigilosos como nomear, exonerar, aumentar salários e ampliar verbas.
O documento afirma que o sigilo pode ter sido um erro operacional ou deficiência deliberada na publicação dos atos."A ausência de publicação pode ser originada pela simples falha humana, erros operacionais, deficiência na tramitação e publicação dos atos.
Todavia, o uso indiscriminado de boletins suplementares, entre os quais 312 não publicados, contendo 663 atos (...) constituem indícios de que tem havido deliberada falta de publicidade de atos", afirma o relatório.
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