Antes a renda daquela população era 70% da produção de cal (principal atividade economica), lenha e pedra. 30% seria de recebimentos de aposentadoria e algum de funcionário publico (que são poucos).
Hoje ninguém poderá tirar um pau de lenha, nenhuma pedra e muito menos produzir um saco de cal se não tiver com documentação autorizada pelo IBAMA, IDEMA, EXERCITO e outros orgãos federais.
Conversando agora a pouco com vários comerciantes daquela comunidade, a lastima é uma só, "quebrou todo mundo aqui", dizem em uma só voz.
Alegaram que até na agricultura para a sobrevivência da população, essa comunidade foi afetada por causa do grande volume de chuvas.
Eles estão esperando por uma solução do poder publico para que todos possam trabalhar e produzir para alimentarem suas famílias e até mesmo para que aumente a arrecadação de impostos para os cofres da prefeitura.
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