O senador José Sarney saiu da tribuna do Senado bastante cumprimentado por seus colegas.
Pois tem para reduzir os gastos do Senado e para aumentar a transparência da administração da Casa.
Ele mencionou o corte linear de 10% do orçamento do Senado, a redução do número de diretorias, a regulamentação do uso da verba para viagens aéreas e a publicação dos gastos custeados com a verba indenizatória, entre outras medidas.
Ou seja, Sarney tirou o corpo fora e jogou o abacaxi nas mãos dos seus antecessores.
"A crise é do Senado, não é minha", diz Sarney.
Senadores que o antecederam na tribuna, como Arthur Virgílio (PSDB-AM), Tião Viana (PT-AC) e Marisa Serrano (PSDB-MS) cobraram medidas para a crise seja definitivamente superada.
Nos últimos dias, foi denunciada a existência de atos da Mesa Diretora que não teriam sido publicados e que poderiam ser mais de 500, assinados ao longo dos últimos dez anos.
Sarney começa agora a enumerar medidas que, segundo ele, foram tomadas para melhorar a administração do Senado.
Nos últimos dias, foi denunciada a existência de atos da Mesa Diretora que não teriam sido publicados e que poderiam ser mais de 500, assinados ao longo dos últimos dez anos.
Sarney começa agora a enumerar medidas que, segundo ele, foram tomadas para melhorar a administração do Senado.
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