O filme Lula, o filho do Brasil está mexendo com a emoção dos políticos, a ponto de levar muitos deles ao choro durante a exibição feita em cópia DVD nos gabinetes das lideranças de partidos aliados, no Congresso.
As cenas que mais chocam, de acordo com parlamentares que viram a fita, são as do menino-adolescente defendendo a mãe, Lindu, das surras que o marido tentava lhe dar, e a retirada da família do Nordeste para o sul, num pau de arara.
O filme tem estreia prevista para o ano que vem, quando o hoje presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará empenhado em fazer o sucessor - ele já escolheu a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Os dois deverão passar parte do início de 2010 em inaugurações das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) até que a legislação eleitoral proíba Dilma, já candidata, de aparecer nas cerimônias.
A produção de Lula, o filho do Brasil, a cargo de Luiz Carlos Barreto e da filha Paula, foi orçada em R$ 16 milhões, a maior de todo o cinema brasileiro. A direção é de Fábio Barreto, filho de Barretão. Mas, ao contrário do que ocorre com a quase totalidade dos filmes nacionais, não deverá entrar dinheiro público na produção.
As cenas que mais chocam, de acordo com parlamentares que viram a fita, são as do menino-adolescente defendendo a mãe, Lindu, das surras que o marido tentava lhe dar, e a retirada da família do Nordeste para o sul, num pau de arara.
O filme tem estreia prevista para o ano que vem, quando o hoje presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará empenhado em fazer o sucessor - ele já escolheu a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Os dois deverão passar parte do início de 2010 em inaugurações das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) até que a legislação eleitoral proíba Dilma, já candidata, de aparecer nas cerimônias.
A produção de Lula, o filho do Brasil, a cargo de Luiz Carlos Barreto e da filha Paula, foi orçada em R$ 16 milhões, a maior de todo o cinema brasileiro. A direção é de Fábio Barreto, filho de Barretão. Mas, ao contrário do que ocorre com a quase totalidade dos filmes nacionais, não deverá entrar dinheiro público na produção.
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