Me condene quem quiser, e se sentir em condições, mas vou concluir minha análise apresentando detalhes que não serão bem absorvidos, principalmente pela classe política do Estado.
A definição do destino dado a expansão da Ufersa no Estado foi política e deixou de lado aspectos geográficos, sociais, técnicos e econômicos.
A confirmação de que Caraúbas receberá os R$ 14 milhões da Ufersa, reforça a tese de ingerência política, agravada pela flagrante falha de planejamento do Ministério da Educação, no processo de expanção do ensino de ‘terceiro grau’ do Rio Grande do Norte.
Qual a base de sustentação desta tese?
Vamos aos fatores em detalhes:Cinco candidatos disputavam a canalização dos recursos da Ufersa.
Apodi, partiu na frente na busca dos recursos.
Pau dos Ferros se mobilizou logo em seguida, com articulações de forte impacto social, que acarretaram na mobilização de praticamente todos os municipios da região.
Na retaguarda, de forma timida surgiram as cidades de Assú, Caicó, Angicos e Caraúbas, últimas cidades a se pronunciarem em torno do assunto.
O projeto inicial previa a instalação de três unidades avançadas da Uferna no RN.
Em função da instalação dos Ifets, o ministro Fernando Haddad recuou, e deixou claro que apenas duas unidades seriam instaladas.
Então presidente do Senado, Garibaldi Filho, nega, mas fica dificil buscar uma explicação lógica que explique a canalização da primeira parcela de investimentos logo para sua cidade natal, a apática Angicos.
Sem mover uma ‘palha’, Angicos levou os primeiros R$ 14 milhões sem argumentos sólidos. Estava concluída a primeira etapa, com claros toques de uma varinha de condão.
Por outro lado, a deputada federal petista, ‘coordenadora’ dos encaminhamentos dos Ifet´s no RN e naturalmente intitulada como defensora das causas da educação potiguar, a professora Fátima Bezerra, potiguar mais próxima do ministro Fernando Haddad, teve participação decisiva na opção por Caraúbas.
Como catalisador para esta decisão, Caraúbas precisa agradecer eternamente ao vereador licensiado, e atual secretário de educação da cidade oestana. O petista Ivanildo Fernandes.
Ivanildo sem maiores dúvidas é o grande responsável pela conquista caraubense, azeitada por toques de sorte, competência, corporativismo partidário e até mesmo de um oportunismo ocasional e saudável.
Afinal de contas, quem subsidiou a decisão e convocou a comitiva caraubense para receber a noticia do investimento em Brasilia? O ministro Fernando Haddad? Fernando sabe tanto de Caraúbas quanto eu sei do subsolo de Plutão.
Dentro desta realidade, Ivanildo Fernandes está de parabéns. O homem merece estátua em bronze fixada em praça pública como prêmio ao feito, de preferência, abraçado com Fátima Bezerra e sorrisão estampado na face.
Para justificar a escolha de Caraúbas, a deputada Fátima Bezerra entregou o jogo que reforça a tese de ingerência administrativa. Alegar que Apodi não poderia receber a Ufersa em função de já contar com um Ifet, é um argumento que comprova que está tudo errado.
A divulgação dos cursos que serão instalados em Caraúbas, fecha a análise com um xeque-mate.
Todos os cursos que serão disponibilizados em Caraúbas contam com características técnico/científico/pedagógico, objetivo de ensino dos Ifet´s, ou seja:
Caraúbas por justiça deveria ter recebido um Ifet, que seria de grande valia e importância para o desenvolvimento local e regional.
Apodi, pelos fatores já citados, deveria ter recebido a Universidade Federal Rural, não para oferecer curso de Matemática ou Computação, mas para contribuir para o desenvolvimento do setor produtivo agricola e correlatos do Estado.
O direcionamento dos recursos se deu de forma equivocada.O governo Lula falhou no planejamento estratégico da expansão do ensino de ‘terceiro grau’.Sem bairrismo ou ‘patriotismo municipalista’ falo sem medo:
Caraúbas era pra ter recebido o Ifet, Apodi a Ufersa.
Que assim me provem o contrário. Voltarei ao assunto com outros detalhes ligados ao tema.
Mesmo diante do trelêlê apresentado acima, torço para que Caraúba saiba aproveitar o projeto.Indiferente a particulairdades técnicas que foram deixadas de lado, a cidade oestana mantém um povo brávio e acolhedor, que deverá fazer por onde compensar as falhas conduzidas pelas autoridades. A vida continua.
A definição do destino dado a expansão da Ufersa no Estado foi política e deixou de lado aspectos geográficos, sociais, técnicos e econômicos.
A confirmação de que Caraúbas receberá os R$ 14 milhões da Ufersa, reforça a tese de ingerência política, agravada pela flagrante falha de planejamento do Ministério da Educação, no processo de expanção do ensino de ‘terceiro grau’ do Rio Grande do Norte.
Qual a base de sustentação desta tese?
Vamos aos fatores em detalhes:Cinco candidatos disputavam a canalização dos recursos da Ufersa.
Apodi, partiu na frente na busca dos recursos.
Pau dos Ferros se mobilizou logo em seguida, com articulações de forte impacto social, que acarretaram na mobilização de praticamente todos os municipios da região.
Na retaguarda, de forma timida surgiram as cidades de Assú, Caicó, Angicos e Caraúbas, últimas cidades a se pronunciarem em torno do assunto.
O projeto inicial previa a instalação de três unidades avançadas da Uferna no RN.
Em função da instalação dos Ifets, o ministro Fernando Haddad recuou, e deixou claro que apenas duas unidades seriam instaladas.
Então presidente do Senado, Garibaldi Filho, nega, mas fica dificil buscar uma explicação lógica que explique a canalização da primeira parcela de investimentos logo para sua cidade natal, a apática Angicos.
Sem mover uma ‘palha’, Angicos levou os primeiros R$ 14 milhões sem argumentos sólidos. Estava concluída a primeira etapa, com claros toques de uma varinha de condão.
Por outro lado, a deputada federal petista, ‘coordenadora’ dos encaminhamentos dos Ifet´s no RN e naturalmente intitulada como defensora das causas da educação potiguar, a professora Fátima Bezerra, potiguar mais próxima do ministro Fernando Haddad, teve participação decisiva na opção por Caraúbas.
Como catalisador para esta decisão, Caraúbas precisa agradecer eternamente ao vereador licensiado, e atual secretário de educação da cidade oestana. O petista Ivanildo Fernandes.
Ivanildo sem maiores dúvidas é o grande responsável pela conquista caraubense, azeitada por toques de sorte, competência, corporativismo partidário e até mesmo de um oportunismo ocasional e saudável.
Afinal de contas, quem subsidiou a decisão e convocou a comitiva caraubense para receber a noticia do investimento em Brasilia? O ministro Fernando Haddad? Fernando sabe tanto de Caraúbas quanto eu sei do subsolo de Plutão.
Dentro desta realidade, Ivanildo Fernandes está de parabéns. O homem merece estátua em bronze fixada em praça pública como prêmio ao feito, de preferência, abraçado com Fátima Bezerra e sorrisão estampado na face.
Para justificar a escolha de Caraúbas, a deputada Fátima Bezerra entregou o jogo que reforça a tese de ingerência administrativa. Alegar que Apodi não poderia receber a Ufersa em função de já contar com um Ifet, é um argumento que comprova que está tudo errado.
A divulgação dos cursos que serão instalados em Caraúbas, fecha a análise com um xeque-mate.
Todos os cursos que serão disponibilizados em Caraúbas contam com características técnico/científico/pedagógico, objetivo de ensino dos Ifet´s, ou seja:
Caraúbas por justiça deveria ter recebido um Ifet, que seria de grande valia e importância para o desenvolvimento local e regional.
Apodi, pelos fatores já citados, deveria ter recebido a Universidade Federal Rural, não para oferecer curso de Matemática ou Computação, mas para contribuir para o desenvolvimento do setor produtivo agricola e correlatos do Estado.
O direcionamento dos recursos se deu de forma equivocada.O governo Lula falhou no planejamento estratégico da expansão do ensino de ‘terceiro grau’.Sem bairrismo ou ‘patriotismo municipalista’ falo sem medo:
Caraúbas era pra ter recebido o Ifet, Apodi a Ufersa.
Que assim me provem o contrário. Voltarei ao assunto com outros detalhes ligados ao tema.
Mesmo diante do trelêlê apresentado acima, torço para que Caraúba saiba aproveitar o projeto.Indiferente a particulairdades técnicas que foram deixadas de lado, a cidade oestana mantém um povo brávio e acolhedor, que deverá fazer por onde compensar as falhas conduzidas pelas autoridades. A vida continua.
Fonte: Marcio Costa.
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