Em Apodi, a sangria do rio que tem o mesmo nome, deixa milhares de pessoas na mesma situação, de enchentes, como acontecem em outras regiões do Rio Gande do Norte..
As comunidades de Queimadas, Bamburral, Carafosca, Cipó e Baixa Fechada são as mais prejudicadas, mas quase todas do Vale enfrentam o drama ano após ano.
O estudante universitário Jerlândio Moreira, que também é coordenador do grupo de jovens do município, reclama da falta de estrutura. Segundo ele, em todas as comunidades são disponibilizadas canoas para servir às pessoas. "Devido à alta do rio, temos de ficar na cidade todas as noites para dormir e só de manhã podemos voltar para casa", reclama.
Os casos se repetem com moradores de Arapuá, Brejo e adjacências no município de Felipe Guerra.
Pessoas sem nenhum equipamento de segurança fazem o transporte de crianças, idosos, homens e mulheres que muitas vezes nem sabem nadar.
Em algumas localidades foi improvisada uma ponte com madeira de carnaubeira, onde as pessoas precisam se equilibrar.
Qualquer descuido, a queda é iminente, fora os riscos de desabamento. Mais informação na reportagem de Jota Paiva, no Jornal de Fato.
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