O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu remover o juiz Carlos Adel Teixeira de Souza, da 12ª Vara Criminal de Natal, e proibir promoções ao magistrado por um período de dois anos.
O juiz é acusado pelo Ministério Público Estadual (MPE) de autorizar um "excesso de grampos" entre os anos de 2003 e 2007, a maioria deles solicitados pelo então subsecretário estadual de segurança pública, Maurílio Pinto de Medeiros.
Desde que o MP acusou o magistrado de cometer irregularidades na autorização de "grampos", o ex-subsecretário estadual de segurança pública, Maurílio Pinto de Medeiros, defende o juiz das acusações e afirma que todas as linhas telefônicas interceptadas pertenciam a pessoas suspeitas de envolvimento com quadrilhas do crime organizado que agiam no Rio Grande do Norte e até em outros Estados.
Para Maurílio Pinto, através das autorizações feitas pelo juiz Carlos Adel, foi possível realizar a prisão de muitos bandidos perigosos, inclusive alguns que agiam na região Oeste do Estado. Mais informação no Jornal de Fato
O juiz é acusado pelo Ministério Público Estadual (MPE) de autorizar um "excesso de grampos" entre os anos de 2003 e 2007, a maioria deles solicitados pelo então subsecretário estadual de segurança pública, Maurílio Pinto de Medeiros.
Desde que o MP acusou o magistrado de cometer irregularidades na autorização de "grampos", o ex-subsecretário estadual de segurança pública, Maurílio Pinto de Medeiros, defende o juiz das acusações e afirma que todas as linhas telefônicas interceptadas pertenciam a pessoas suspeitas de envolvimento com quadrilhas do crime organizado que agiam no Rio Grande do Norte e até em outros Estados.
Para Maurílio Pinto, através das autorizações feitas pelo juiz Carlos Adel, foi possível realizar a prisão de muitos bandidos perigosos, inclusive alguns que agiam na região Oeste do Estado. Mais informação no Jornal de Fato
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