A exposição fotográfica Nas Pegadas de Lampião visita a cidade de Felipe Guerra, entre os dias 15 e 23 de outubro.
O município de Felipe Guerra abriga a maior concentração de cavidades naturais do Estado do Rio Grande do Norte. Possui o Centro Nacional de Estudo, Proteção e Manejo de Cavernas (CECAV), criado em 1997.
Esse centro tem como finalidade propor, normatizar, fiscalizar e controlar o uso do patrimônio espeleológico, bem como fomentar levantamentos, estudos e pesquisas que ampliem o conhecimento sobre as cavernas brasileiras.
Muitas das cavernas e abrigos sob rochas são encontradas na Bacia Potiguar, destacando-se os municípios de Apodi, Assu, Baraúnas, Caicó, Felipe Guerra, Jandaíra, João Câmara, Jucurutú, Martins, Mossoró, Patú e Pedra Grande.
O povoado, situado na região de Brejo do Apodi, surgiu com o nome de Pedra D'abelha. Em virtude da grande quantidade de enxames de abelhas localizadas no interior de um enorme bloco de calcário existente nas redondezas.
O desenvolvimento do lugar se deu gradativamente, através de sua grande vocação natural para a produção agrícola. Em 17 de dezembro de 1953, o povoado tornou-se município através da lei no 1.017, o que durou apenas um ano.
Em 1954, por decisão do Supremo Tribunal Federal a lei foi anulada e a localidade voltou à condição de povoado.
O povoado desmembrou-se definitivamente de Apodi no dia 18 de Setembro de 1963, pela lei no 2.926, tornando-se município do Rio Grande do Norte.
O novo município recebeu o nome de Felipe Guerra numa homenagem ao bacharel em Direito Felipe Neri de Brito Guerra, filho do município de Campo Grande, líder da região, deputado das Constituintes de 1891, 1892, e 1895, juiz de Direito, desembargador e secretário da educação. Com informação da Gazeta do Oeste.
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