Lembro da passagem do presidente Lula pela cidade de Apodi em seu primeiro mandato.
Fui escalado para cobrir a visita presidencial, num calor de rachar, em horário inconveniente, e em local pra lá de rústico (Quem quiser traduzir como extensão do inferno será perdoado. Um verdadeiro castigo aos pobres mortais).
Naquela oportunidade, Lula aproveitava para reforçar a imagem do Programa Fome Zero, e em meio aos discursos, eis que surge uma promessa que foi levada como brincadeira por parte dos presentes.
Lula prometia que a BR 405 seria transformada num gigantesco tapete negro.
Poucos dias depois as máquinas ganharam a via, e o trajeto entre Mossoró e a divisa com a Paraíba ganhou uma nova vida.
Em muitos dos trechos o barro foi substituído por novo asfalto, pondo fim a um pesadelo de mais de uma década.
Em outros, a então ‘boa condição’ do asfalto, serviu de desculpa para a manutenção de alguns trechos ‘brancos’ em meio ao tapete negro.
De lá para cá já se passaram vários anos e a realidade voltou a ficar caótica.
Trafegar pela BR 405 não é mais missão, mas sim uma obrigação, para poucos que se atrevem a superar o trajeto.
Após a passagem do ministro Alfredo Nascimento por Mossoró, surgiu uma esperança de que o trabalho de recuperação fosse iniciado.
Alfredo falou na aplicação de uma nova fórmula.
Uma fórmula séria, que previa a total recuperação das vias, sem o uso dos tradicionais tapa-buracos.
Mas no que diz respeito a Apodi, a recuperação vai de encontro a tese do ministro.
Iniciada há cerca de 15 dias, a recuperação da BR 405 caminha a ‘passos de tartaruga’.
Partindo de Mossoró, o trabalho segue nas proximidades da comunidade de Três Marias e pasmem, com boa parte das atenções voltadas para a ação tapa-buracos.
Em passagem por Brasília, em contato com um parlamenta da base do presidente Lula, falei sobre o contraste das palavras do ministro com relação á realidade da BR 405, a partir de onde ouvi: “Alfredo é um falastrão”.
Se não é, estão tentando fazê-lo como tal.
Pobres transeuntes da BR 405
Fui escalado para cobrir a visita presidencial, num calor de rachar, em horário inconveniente, e em local pra lá de rústico (Quem quiser traduzir como extensão do inferno será perdoado. Um verdadeiro castigo aos pobres mortais).
Naquela oportunidade, Lula aproveitava para reforçar a imagem do Programa Fome Zero, e em meio aos discursos, eis que surge uma promessa que foi levada como brincadeira por parte dos presentes.
Lula prometia que a BR 405 seria transformada num gigantesco tapete negro.
Poucos dias depois as máquinas ganharam a via, e o trajeto entre Mossoró e a divisa com a Paraíba ganhou uma nova vida.
Em muitos dos trechos o barro foi substituído por novo asfalto, pondo fim a um pesadelo de mais de uma década.
Em outros, a então ‘boa condição’ do asfalto, serviu de desculpa para a manutenção de alguns trechos ‘brancos’ em meio ao tapete negro.
De lá para cá já se passaram vários anos e a realidade voltou a ficar caótica.
Trafegar pela BR 405 não é mais missão, mas sim uma obrigação, para poucos que se atrevem a superar o trajeto.
Após a passagem do ministro Alfredo Nascimento por Mossoró, surgiu uma esperança de que o trabalho de recuperação fosse iniciado.
Alfredo falou na aplicação de uma nova fórmula.
Uma fórmula séria, que previa a total recuperação das vias, sem o uso dos tradicionais tapa-buracos.
Mas no que diz respeito a Apodi, a recuperação vai de encontro a tese do ministro.
Iniciada há cerca de 15 dias, a recuperação da BR 405 caminha a ‘passos de tartaruga’.
Partindo de Mossoró, o trabalho segue nas proximidades da comunidade de Três Marias e pasmem, com boa parte das atenções voltadas para a ação tapa-buracos.
Em passagem por Brasília, em contato com um parlamenta da base do presidente Lula, falei sobre o contraste das palavras do ministro com relação á realidade da BR 405, a partir de onde ouvi: “Alfredo é um falastrão”.
Se não é, estão tentando fazê-lo como tal.
Pobres transeuntes da BR 405
Fonte: Giro Pelo Estado
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