Depois do apagão que atingiu o Brasil em 2001, muitos consumidores substituíram suas lâmpadas incandescentes por modelos fluorescentes que podem economizar até 80% de energia elétrica. Mas, ao lado desta vantagem há um risco. Quando uma destas lâmpadas fluorescentes queima, pode prejudicar a saúde e o meio ambiente.
O risco se dá por um dos materiais que fazem parte da fabricação da lâmpada, o mercúrio. Além de serem nocivas à saúde, se essas lâmpadas forem descartadas em locais inadequados podem ser prejudiciais ao meio ambiente, contaminando o lençol freático. No entanto, como a maior parte da população não sabe disto, joga as lâmpadas fluorescentes queimadas em lixo comum.
Por isto, a partir de agora um novo decreto estadual determina que todo estabelecimento que comercializa lâmpadas fluorescentes deve possuir recipientes para recolher os produtos descartados pelos consumidores. Contudo, nem mesmo os comerciantes sabem o que fazer com esses produtos descartados.
O risco se dá por um dos materiais que fazem parte da fabricação da lâmpada, o mercúrio. Além de serem nocivas à saúde, se essas lâmpadas forem descartadas em locais inadequados podem ser prejudiciais ao meio ambiente, contaminando o lençol freático. No entanto, como a maior parte da população não sabe disto, joga as lâmpadas fluorescentes queimadas em lixo comum.
Por isto, a partir de agora um novo decreto estadual determina que todo estabelecimento que comercializa lâmpadas fluorescentes deve possuir recipientes para recolher os produtos descartados pelos consumidores. Contudo, nem mesmo os comerciantes sabem o que fazer com esses produtos descartados.
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