Das 26 mil escolas que foram avaliadas pelo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), 74% obteve nota abaixo da média nacional que foi de 50,52 pontos.
Na rede pública, o índice de estabelecimentos com resultado inferior à média chega a 89%. O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) divulgou nesta terça-feira os resultados por estabelecimento de ensino em 2008.
Mais uma vez, foram as particulares que conquistaram os melhores resultados no exame. Das 20 melhores escolas, 15 são particulares e a maioria se concentra na Região Sudeste.
Outras 6 mil escolas ficaram sem conceito porque tiveram número insuficiente de alunos participantes.
Pelo segundo ano consecutivo, o campeão do Enem foi o Colégio São Bento, do Rio de Janeiro. A média total obtida pela escola - incluindo a prova objetiva e a redação com correção de participação - foi de 80,58 pontos, em uma escala que vai de 0 a 100.
São 30 pontos a mais do que a média nacional divulgada em novembro pelo Inep. Administrado por padres beneditinos, o colégio só recebe alunos do sexo masculino.A mensalidade para o ensino médio varia de R$ 1.616 a R$ 1.752.
Entre as escolas públicas, o melhor resultado ficou com o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais. A média obtida pelos alunos foi de 76,66 pontos, o terceiro melhor resultado no ranking geral. Com informações da Agência Brasil
Um comentário:
CLARO O DINHEIRO DA EDUCAÇÃO QUE NINGUÉM VÊ,AS NAS ESCOLA NÃO TEM LIVROS,TEM PROFESSORES QUE ALEM DE GANHAR UM SALARIO DIGAMOS INSIGNIFICANTE TEM QUE TIRAR DO SEU DO SE BOUÇO PARA DAR MAIS EDUCAÇÃO A OS SEUS ALUNOS,E TENDO QUE FAZER UM MILAGRE PARA OS LIVROS DAS ESCOLAS DAREM PARA OS SEUS ALUNOS,E NAS ESCOLAS NÃO TEM AS APOSTILAS O CADERNO DO ALUNO E OS ALUNOS FICÃO SEM FAZER LIÇÃO E SEM ATIVIDADES NA ESCOLA
E COM TUDO ISSO EU QUERIA DIZER AONDE ESTA O DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS QUE TODO O DIA NOS PAGAMOS QUE DEVERIA ESTAR AI PARA COMPRAR AS APOSTILAS E LIVROS,MAS COMO NINGUÉM FALA NADA E ACHA QUE ESTA TUDO CERTO NADA MUDA
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