As chuvas que caíram na madrugada desta segunda deverão continuar pelos próximos meses de maio, junho e julho com uma persistência acima da normal histórica no Rio Grande do Norte e mais oito estados da região do Nordeste.
A previsão consta do relatório do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, elaborado em um fórum de consenso com o Centro de previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), emitido no último dia 24 de abril.
O relatório informa que a costa leste do Nordeste, no litoral entre Natal e Salvador, deverá apresentar neste trimestre o período mais chuvoso do ano, com pancadas de chuva, às vezes intensas no período de 24h, provocadas pelas Ondas de Leste, associadas às frentes frias oriundas do sul.
O documento coloca em alerta às autoridades do estado porque, segundo o meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), Gilmar Bistrot, há risco potencial de enchentes e alagamentos em pontos considerados críticos em algumas regiões do Rio Grande do Norte.
Toda região do litoral, o Vale do Açu, Vale do Apodi e a região de Mossoró são as mais principais áreas de risco. No litoral, a ênfase é justamente para a Grande Natal,onde o sistema de escoamento hidráulico é comprometido em função da impermeabilização do solo, principalmente pela grande faixa de asfalto, e pela área de dunas.
O litoral é a região que mais chove, normalmente as precipitações vão de abril a agosto. Em Natal, já choveu mais do que a metade prevista para todo ano. A média para todo ano é de 1.500 milímetros, mas já alcançou os 800 mm.
De acordo ainda com as análises realizadas pelos meteorologistas, os valores máximos de precipitação no mês de maio, oscilam entre 240 a 400 mm na parte leste do Rio Grande do Norte. No trimestre, as chuvas sobre o Nordeste deverão ocorrer com 40% acima da média, 35% normal e 25% abaixo da média.
Com relação à temperatura, o trimestre é caracterizado pela diminuição principalmente das mínimas em toda a região com declínio mais acentuado nos meses de junho e julho. Em maio, os valores máximos deverão ficar em torno dos 33ºC no Oeste do estado.
A previsão consta do relatório do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, elaborado em um fórum de consenso com o Centro de previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), emitido no último dia 24 de abril.
O relatório informa que a costa leste do Nordeste, no litoral entre Natal e Salvador, deverá apresentar neste trimestre o período mais chuvoso do ano, com pancadas de chuva, às vezes intensas no período de 24h, provocadas pelas Ondas de Leste, associadas às frentes frias oriundas do sul.
O documento coloca em alerta às autoridades do estado porque, segundo o meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), Gilmar Bistrot, há risco potencial de enchentes e alagamentos em pontos considerados críticos em algumas regiões do Rio Grande do Norte.
Toda região do litoral, o Vale do Açu, Vale do Apodi e a região de Mossoró são as mais principais áreas de risco. No litoral, a ênfase é justamente para a Grande Natal,onde o sistema de escoamento hidráulico é comprometido em função da impermeabilização do solo, principalmente pela grande faixa de asfalto, e pela área de dunas.
O litoral é a região que mais chove, normalmente as precipitações vão de abril a agosto. Em Natal, já choveu mais do que a metade prevista para todo ano. A média para todo ano é de 1.500 milímetros, mas já alcançou os 800 mm.
De acordo ainda com as análises realizadas pelos meteorologistas, os valores máximos de precipitação no mês de maio, oscilam entre 240 a 400 mm na parte leste do Rio Grande do Norte. No trimestre, as chuvas sobre o Nordeste deverão ocorrer com 40% acima da média, 35% normal e 25% abaixo da média.
Com relação à temperatura, o trimestre é caracterizado pela diminuição principalmente das mínimas em toda a região com declínio mais acentuado nos meses de junho e julho. Em maio, os valores máximos deverão ficar em torno dos 33ºC no Oeste do estado.
Fonte: DNOline.
Nota do Blog: Precisamos de muita canoa
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