Uma história comovente e dramática foi contada por um bombeiro do Rio de Janeiro no salvamento de pessoas nos desabamentos dos morros.
A certa altura, ouviram gemidos, o som do desespero humano. Os bombeiros localizaram uma jovem adolescente, soterrada junto com a avó e estavam vivas.
A certa altura, ouviram gemidos, o som do desespero humano. Os bombeiros localizaram uma jovem adolescente, soterrada junto com a avó e estavam vivas.
Iniciado o trabalho de salvamento, os bombeiros ouviram o grito enérgico, determinado, da jovem: – Salvem primeiro a minha avó, primeiro ela, primeiro ela, a senhora primeiro, vó... A menina gritava determinada, primeiro a avó, primeiro a vida da avó.
O salvamento durou horas, a avó foi salva. Quando os bombeiros chegaram à menina, ela estava morta.
Quem era essa menina? Que rosto tinha? Não sei, nunca vamos saber. Mas o que importa que rosto têm os anjos. Ouve um desprendimento da vida em favor de uma outra vida.
Tenho a mais absoluta certeza de que tu vieste à vida para dar vida, vida à avó, da tua mãe. Que linda.
O salvamento durou horas, a avó foi salva. Quando os bombeiros chegaram à menina, ela estava morta.
Quem era essa menina? Que rosto tinha? Não sei, nunca vamos saber. Mas o que importa que rosto têm os anjos. Ouve um desprendimento da vida em favor de uma outra vida.
Tenho a mais absoluta certeza de que tu vieste à vida para dar vida, vida à avó, da tua mãe. Que linda.
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