Durante a fala de Dilma sobre o PAC 2, os ministros e até o presidente dão sinais de que o tom da candidata é cansativo.
O palco estava armado. Todos os holofotes iluminavam a festa de lançamento do PAC 2, segunda versão do principal programa de infraestrutura do governo Lula.
A plateia, composta por 30 ministros, 16 governadores, prefeitos e sindicalistas, acotovelava- se num dos centros de convenções mais sofisticados de Brasília para assistir ao último grande evento de Dilma Rousseff como ministra da Casa Civil.
Na visão dos convidados, era uma ótima oportunidade para Dilma dar a partida em sua pré-campanha à Presidência com um discurso mais emocionante. Mas sua fala de 50 minutos não empolgou. Ela, mais uma vez, fez uma apresentação técnica e cheia de números.
Alguns integrantes do primeiro escalão do governo caíram em sono profundo e até o presidente Lula acusou o enfado.
Foi o caso do ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge. Sentado atrás do vice-presidente José Alencar, ele dormiu de revirar os olhos durante pelo menos oito minutos
Outro que apagou foi o chanceler Celso Amorim. Começou a dormir antes mesmo do pronunciamento de Dilma. Ao lado dele, o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, cochilava.
Os ministros da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, da Fazenda, Guido Mantega, do Planejamento, Paulo Bernardo, e do Trabalho, Carlos Lupi, também brigaram contra o sono.
Enquanto Mantega, Bernardo e Lupi não paravam de esfregar os olhos, Geddel bocejava. Sentado ao lado de Dilma, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, deixou a cabeça pender sobre o peito por cinco vezes.
Mantega, Jobim, Amorim, Nascimento e o bocejo de Geddel: pouca paciência para ouvir tantos números e expressões técnicas usadas por Dilma - com informações da IstoÉ
A plateia, composta por 30 ministros, 16 governadores, prefeitos e sindicalistas, acotovelava- se num dos centros de convenções mais sofisticados de Brasília para assistir ao último grande evento de Dilma Rousseff como ministra da Casa Civil.
Na visão dos convidados, era uma ótima oportunidade para Dilma dar a partida em sua pré-campanha à Presidência com um discurso mais emocionante. Mas sua fala de 50 minutos não empolgou. Ela, mais uma vez, fez uma apresentação técnica e cheia de números.
Alguns integrantes do primeiro escalão do governo caíram em sono profundo e até o presidente Lula acusou o enfado.
Foi o caso do ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge. Sentado atrás do vice-presidente José Alencar, ele dormiu de revirar os olhos durante pelo menos oito minutos
Outro que apagou foi o chanceler Celso Amorim. Começou a dormir antes mesmo do pronunciamento de Dilma. Ao lado dele, o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, cochilava.
Os ministros da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, da Fazenda, Guido Mantega, do Planejamento, Paulo Bernardo, e do Trabalho, Carlos Lupi, também brigaram contra o sono.
Enquanto Mantega, Bernardo e Lupi não paravam de esfregar os olhos, Geddel bocejava. Sentado ao lado de Dilma, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, deixou a cabeça pender sobre o peito por cinco vezes.
Mantega, Jobim, Amorim, Nascimento e o bocejo de Geddel: pouca paciência para ouvir tantos números e expressões técnicas usadas por Dilma - com informações da IstoÉ
Um comentário:
Me arrependi de ler essa postagens, ao ver esses caras nessa situação agora tô bocejando e morrendo de sono e Preciso ir trabalhar.
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