Os cosméticos podem provocar câncer de mama, doença de Alzheimer, dores articulares, crises de asma, puberdade precoce, entre outras patologias.
A seguir listamos as substâncias usualmente encontradas nos cosméticos e seu potencial risco à saúde.
Formaldeído
Encontrado em germicidas e fungicidas agrícolas e formulações cosméticas. Estudo sugere que a exposição doméstica do formaldeído aumenta o risco de asma brônquica na infância e de sensibilização alérgica para alergênicos comuns do ar.
Parabenos
Encontrados na maioria das formulações cosméticas, como cremes, loções, desodorantes, sabonetes, além de alimentos e fórmulas de uso interno, como patê de fígado e outros embutidos cremosos.
Os parabenos podem causar câncer de mama e puberdade precoce, ao lado de fenômenos como trombose e embolia.
Estudo sugere que o parabeno encontrado em formulações dermatológicas se acumula no estrato córneo e promove o envelhecimento cutâneo. Podem causar dermatite de contato e sensibilidade por mecanismo desconhecido.
Potencializa a radiação UV, causando efeitos prejudiciais à pele quando exposta à luz solar.
Silicone
Encontrado em cremes, loções, protetor solar, maquiagem, antiperspirante, desodorante, xampus e condicionadores. Discute-se o potencial papel do silicone na doença de Alzheimer.
Triclosan
Encontrado em desodorantes líquidos ou em barra, sabonetes líquidos, sabonetes antissépticos, produtos para banho, emulsões, xampus, produtos para barbear, pastas de dente, entre outros.
Mulheres em fase de amamentação não podem utilizar cosméticos com triclosan porque tal substância passa para o leite materno.
O triclosan pode sofrer degradação pela luz solar, formando uma substância cancerígena chamada diclorodibenzeno-p-dioxina.
Alumínio
Encontrado em desodorantes e antiperspirantes. O alumínio é um metal com número variável de elétrons na última camada e portanto é um gerador de radicais livres. Os radicais livres provocam o envelhecimento acelerado da pele e o aparecimento precoce de rugas. Alguns pesquisadores associam o alumínio na doença de Alzheimer. Em ratos verificou-se que a intoxicação crônica por alumínio diminui a absorção de cálcio pelos rins. Nos seres humanos o uso contínuo do alumínio nos cosméticos possivelmente prejudica o tratamento da osteopenia e da osteoporose na mulher.
Alquilfenol
Encontrado em xampus, tintura de cabelo, creme de barbear e produtos de limpeza doméstica.
O alquilfenol tem efeitos estrogênicos mesmo em baixas concentrações, podendo desencadear doença fibrocística de mama, fibroadenoma de mama ou aumentar o risco de câncer de mama.
Reduz a mobilidade dos espermatozoides, a fecundidade e a fertilidade em peixes. Na Europa está em andamento a regulamentação para diminuir o seu uso visando minimizar o impacto ambiental devido a sua toxicidade e a sua ação estrogênica.
PEG e seus derivados
Encontrado em óleos de banho, cremes, loções, maquiagem, creme dental, xampus, desodorantes, sabonetes e perfumes. Os produtos derivados do PEG utilizados nos cosméticos e no batom provocam dermatite alérgica de contato.
Óleo mineral
Encontrado em produtos cosméticos e filtros solares. Estudo demonstra que o óleo mineral contido em formulações cosméticas pode induzir à artrite.
Atualmente dispomos de uma nova categoria de cosméticos, os chamados cosméticos orgânicos, que seguem uma filosofia na qual se levam em conta fatores socioambientais e a sustentabilidade, além de serem isentos de todas as substâncias químicas maléficas à saúde citadas acima.
Fonte: medicinacomplementar
A seguir listamos as substâncias usualmente encontradas nos cosméticos e seu potencial risco à saúde.
Formaldeído
Encontrado em germicidas e fungicidas agrícolas e formulações cosméticas. Estudo sugere que a exposição doméstica do formaldeído aumenta o risco de asma brônquica na infância e de sensibilização alérgica para alergênicos comuns do ar.
Parabenos
Encontrados na maioria das formulações cosméticas, como cremes, loções, desodorantes, sabonetes, além de alimentos e fórmulas de uso interno, como patê de fígado e outros embutidos cremosos.
Os parabenos podem causar câncer de mama e puberdade precoce, ao lado de fenômenos como trombose e embolia.
Estudo sugere que o parabeno encontrado em formulações dermatológicas se acumula no estrato córneo e promove o envelhecimento cutâneo. Podem causar dermatite de contato e sensibilidade por mecanismo desconhecido.
Potencializa a radiação UV, causando efeitos prejudiciais à pele quando exposta à luz solar.
Silicone
Encontrado em cremes, loções, protetor solar, maquiagem, antiperspirante, desodorante, xampus e condicionadores. Discute-se o potencial papel do silicone na doença de Alzheimer.
Triclosan
Encontrado em desodorantes líquidos ou em barra, sabonetes líquidos, sabonetes antissépticos, produtos para banho, emulsões, xampus, produtos para barbear, pastas de dente, entre outros.
Mulheres em fase de amamentação não podem utilizar cosméticos com triclosan porque tal substância passa para o leite materno.
O triclosan pode sofrer degradação pela luz solar, formando uma substância cancerígena chamada diclorodibenzeno-p-dioxina.
Alumínio
Encontrado em desodorantes e antiperspirantes. O alumínio é um metal com número variável de elétrons na última camada e portanto é um gerador de radicais livres. Os radicais livres provocam o envelhecimento acelerado da pele e o aparecimento precoce de rugas. Alguns pesquisadores associam o alumínio na doença de Alzheimer. Em ratos verificou-se que a intoxicação crônica por alumínio diminui a absorção de cálcio pelos rins. Nos seres humanos o uso contínuo do alumínio nos cosméticos possivelmente prejudica o tratamento da osteopenia e da osteoporose na mulher.
Alquilfenol
Encontrado em xampus, tintura de cabelo, creme de barbear e produtos de limpeza doméstica.
O alquilfenol tem efeitos estrogênicos mesmo em baixas concentrações, podendo desencadear doença fibrocística de mama, fibroadenoma de mama ou aumentar o risco de câncer de mama.
Reduz a mobilidade dos espermatozoides, a fecundidade e a fertilidade em peixes. Na Europa está em andamento a regulamentação para diminuir o seu uso visando minimizar o impacto ambiental devido a sua toxicidade e a sua ação estrogênica.
PEG e seus derivados
Encontrado em óleos de banho, cremes, loções, maquiagem, creme dental, xampus, desodorantes, sabonetes e perfumes. Os produtos derivados do PEG utilizados nos cosméticos e no batom provocam dermatite alérgica de contato.
Óleo mineral
Encontrado em produtos cosméticos e filtros solares. Estudo demonstra que o óleo mineral contido em formulações cosméticas pode induzir à artrite.
Atualmente dispomos de uma nova categoria de cosméticos, os chamados cosméticos orgânicos, que seguem uma filosofia na qual se levam em conta fatores socioambientais e a sustentabilidade, além de serem isentos de todas as substâncias químicas maléficas à saúde citadas acima.
Fonte: medicinacomplementar
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