O Relatório Técnico de Monitoramento de Qualidade da Água feito pela Fundação Norte-Rio-Grandense de Educação e Cultura (FUNPEC), traz dados sobre a qualidade das águas das bacias hidrográficas do Rio Grande do Norte.
Com o Apoio do IDEMA, IGARN, UFRN, IFRN, UFERSA, UERN e EMPARN, ficou definido que em grande parte dos locais pesquisados, foi detectado que a água está imprópria para o consumo humano.
As águas foram colhidas entre agosto e novembro de 2008 na bacia Piranhas-Açu que foi comprovada uma situação crítica. A maioria dos reservatórios do Seridó, como o Gargalheiras, Rio Seridó e Buqueirão, está imprópria para o consumo humano.
No Vale do Açu a pesquisa identificou como impróprios, as bacias do Mendobim, Beldrogra, Pataxós, Estuário em Macau, Pio 19 em Alto do Rodrigues e Rio dos Cavalos.
Foi observado que à medida que o nível de água do Piranhas-Açu vai baixando, aumenta o nível de poluição por agrotóxico e, principalmente por esgotos residenciais.
A boa notícia é que todos os açudes da bacia Apodi-Mossoró tiveram classificação de aceitável à boa.
Com o Apoio do IDEMA, IGARN, UFRN, IFRN, UFERSA, UERN e EMPARN, ficou definido que em grande parte dos locais pesquisados, foi detectado que a água está imprópria para o consumo humano.
As águas foram colhidas entre agosto e novembro de 2008 na bacia Piranhas-Açu que foi comprovada uma situação crítica. A maioria dos reservatórios do Seridó, como o Gargalheiras, Rio Seridó e Buqueirão, está imprópria para o consumo humano.
No Vale do Açu a pesquisa identificou como impróprios, as bacias do Mendobim, Beldrogra, Pataxós, Estuário em Macau, Pio 19 em Alto do Rodrigues e Rio dos Cavalos.
Foi observado que à medida que o nível de água do Piranhas-Açu vai baixando, aumenta o nível de poluição por agrotóxico e, principalmente por esgotos residenciais.
A boa notícia é que todos os açudes da bacia Apodi-Mossoró tiveram classificação de aceitável à boa.
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