O presidente do Banco do Nordeste, Roberto Smith, foi submetido na sexta_feira (02) a uma situação constrangedora pela segurança terceirizada da Infraero, no terminal antigo do Aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza.
Smith, convidado pelo governador Cid Gomes (PSB) a visitar o polo industrial de Jaguaribe, foi barrado quando tentava se dirigir ao hangar que há 26 anos o BNB paga e mantém no aeroporto.
Mesmo explicando que era o presidente do banco, o segurança, inarredável, não o deixou passar.
Até que o problema fosse desfeito, atrasou-se a saída de todo o grupo. Prejuízo, no mínimo, de tempo. No mínimo.
O segurança pediu o crachá. Nesse negócio de terceirização, falando sério, falta orientação dos contratantes para que os contratados não façam lambança com o exercício da autoridade.
Se agissem diferente, evitariam até ter de ficar pedindo desculpas por um episódio chato como esse
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